ESTAMOS EM MANUTENÇÃO

31 de maio de 2011

Metrô de SP não para nesta quarta-feira

Metro Funcionará normalmente nesta Quarta Feira 
Em assembleia, trabalhadores do Metrô não aceitaram as propostas das empresas, mas decidiram fazer nova reunião


O Sindicato dos Metroviários decidiu, em assembleia realizada nesta terça-feira, que não entrará em greve na quarta. 


As propostas do Metrô não foram aceitas, mas a categoria decidiu fazer uma nova reunião na quinta-feira e votar uma possível paralisação para sexta. 


Contudo, usuários de trens da CPTM enfrentarão paralisação parcial. Os sindicatos da categoria ficaram divididos e apenas as linhas 7 - Rubi e 10 - Turquesa funcionarão normalmente.


Durante a assembleia dos moetroviários de hoje, o Metrô enviou nova proposta de reajuste salarial de 8%, a partir do dia 1° de maio de 2011. O aumento proposto anteriormente era de 7,7%. 


Além disso, a companhia também havia proposto reajustar o valor do vale alimentação em 50%, passando ao valor de R$ 150, e fazer algumas concessões, como auxílio transporte no caso de metroviários residentes fora da cidade de São Paulo, ampliação do auxílio-creche e aumento no tempo da licença maternidade, que subiria de quatro para seis meses.


O sindicato exige reajuste de 10,79%, produtividade de 13,80%, reajuste de 13,90% para o vale-refeição, aumento do valor da cesta básica e do vale-alimentação para R$ 311,09, equiparação salarial e plano de carreira, PPP para aposentadoria e plano de saúde para os aposentados, participação nos resultados igualitária, licença-maternidade de seis meses e anistia aos demitidos. 


Eles também são contra a privatização das linhas 4 e 5.O Tribunal Regional do Trabalho (TRT) decidiu, também nesta tarde, que caso haja greve dos metroviários, pelo menos 90% da frota terá de ser operada durante os horários de pico e 70% nos demais horários. 


A decisão foi tomada durante audiência realizada entre a Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) e o Sindicato dos Metroviários para tentar negociar a greve proposta pelos trabalhadores. Fonte: Ig

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Trabalhadores da CPTM decidem entrar em greve nesta quarta

Foto: Ricardo Guimarães
TRT determina manutenção de 90% da frota circulando no rush e 70% no horário de vale

A CPTM [Companhia Paulista de Trens Metropolitanos] informa que já acionou o Plano de Contingência, de acordo com a legislação, que determina a manutenção de serviços essenciais em caso de greve, em razão da paralisação parcial deflagrada pelos sindicatos das linhas 8-Diamante [Júlio Prestes-Itapevi], 9-Esmeralda [Osasco-Grajaú], 11-Coral [Luz-Estudantes] e 12-Safira [Brás-Calmon Viana], para esta quarta-feira, dia 1º, a partir da zero hora.

Durante a assembleia realizada pelos quatro sindicatos, dois não aceitaram a proposta de 3,07% de reajuste salarial oferecida pela Companhia, além do reajuste dos benefícios extra-salários que a CPTM já proporciona. São eles: Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias da Zona Sorocabana - STEFZS, que reúne as Linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda, e o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias da Zona Central do Brasil - STEFZCB, que congrega as Linhas 11-Coral e 12-Safira.

A CPTM preparou esquema especial para garantir o acesso de todos os empregados que queiram trabalhar. Cabe ressaltar que o Tribunal Regional do Trabalho [TRT] determinou na audiência, desta terça-feira [31], que a categoria mantenha 90% da frota em operação nos horários de pico e 70% em circulação nos horários de vale. Além disso, a CPTM contará com o auxílio de empregados do Metrô treinados para atuarem no plano de contingência. Fonte: CPTM


Greve confirmada na CPTM nas Linhas 8, 9, 11 e 12


Greve foi confirmada nas Linhas 9-Esmeralda (Grajaú / Osasco),  Linha 8-Diamante (Itapevi / Julio Prestes),, 11-Coral (Luz / Estudantes) e 12-Safira (Brás / Calmon Viana).


Linha 7-Rubi (Luz / Jundiaí) e Linha 10-Turquesa (Luz / Rio Grande da Serra) irá operara normalmente.   
   
Já o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias da Zona Sorocabana, que representa os funcionários da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), decidiu também em assembléia realizada nesta terça que a categoria entrará em greve a partir da 0h desta quarta(1º).

Segundo o vice-presidente do sindicato, Everson Craveiro, a paralisação deverá ter adesão de até 70% da categoria e vai atingir principalmente as linhas 8 (Julio Prestes - Itapevi) e 9 (Osasco- Grajaú).

O Tribunal Regional do Trabalho (TRT) determinou que os funcionários da CPTM mantenham 90% da frota em operação no horário de pico. 

Uma nova assembleia foi marcada para esta quarta-feira, às 18h.Procurada pelo G1, a CPTM informou que durante a reunião realizada no TRT apresentou nova proposta aos quatro sindicatos representantes da categoria. 

A CPTM ofereceu reajuste salarial de 3,07%, o que corresponde a 1,75% do IPC/Fipe deste período e 1,3% de aumento real.  Fonte : G1

Trabalhadores do Metrô recuam de greve

Usuários  do metrô esperando o trem

Em assembleia na noite desta terça-feira, os trabalhadores do Metrô de São Paulo recuaram da greve que estava prevista para esta quarta. Os funcionários também recusam a proposta do Metrô e uma nova assembleia foi marcada para quinta-feira.


A assembleia foi interrompida para que o Metrô fizesse uma última proposta aos trabalhadores, que não foi aceita. 

A votação terminou por volta das 21h.

No início da noite desta terça-feira, trabalhadores da Sabesp e da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) decidiram entrar em greve a partir de amanhã.
O TRT (Tribunal Regional do Trabalho) determinou hoje que 90% dos trabalhadores da CPTM trabalhem durante o horário de pico (das 5h às 10h e das 16h às 20h) e 70% nos demais horários.

SABESP
De acordo com o Sintaema (Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgoto e Meio Ambiente do Estado de São Paulo), foram feitas cinco rodadas de negociação com a Sabesp. Amanhã será realizada uma nova assembleia para avaliar o movimento de greve.

A categoria pede aumento de 7,33%, mas foi oferecido 6,39%.
Por meio de nota, o sindicato informou que materá plantões para garantir o abastecimento de água e que os serviços essenciais não serão afetados. Fonte: Folha 

Metrô faz concessões para evitar greve em São Paulo

A Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) ofereceu alguns benefícios para evitar a paralisação dos metroviários nesta terça-feira na capital paulista.


Entre as ofertas aprovadas pelo Sindicato dos Metroviários de São Paulo estão o reajuste de 5,05%, com acréscimo do reajuste de 14,52% para o Vale Refeição, que passa de 22 para 24 cotas por mês. 


Também foi oferecido um aumento de 11,85% para o Vale Alimentação e Participação nos Lucros e Resultados (PLR) de, no mínimo, R$ 3.600.O único item rejeitado pelos funcionários do Metrô em assembleia foi a questão do plano de carreira. 


Na primeira negociação, a categoria rejeitou as propostas da companhia.Os metroviários reivindicavam inicialmente reajuste salarial de 5,81%, aumento real de 4,25%, reajuste de 6,18% para o vale alimentação e vale refeição, além de equiparação salarial.


Ao aprovar as propostas do Metrô, a categoria suspendeu a greve de 24 horas prevista para começar amanhã. Fonte: Estadão

Sem acordo, ferroviários podem decretar greve a partir de Amanhã dia 1 de Junho


Trem na Estação da Luz
São Paulo – Em estado de greve desde a semana passada, os ferroviários de São Paulo podem decidir em assembleia nesta terça-feira (31) iniciar a paralisação a partir do dia seguinte. Os sindicatos ainda aguardam proposta da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) que atenda às reivindicações. 

O Tribunal Regional do Trabalho (TRT) transferiu para terça, às 12h, a audiência de conciliação que seria realizada nesta segunda (30). 

A assembleia está marcada para as 18h.O Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias de São Paulo, em conjunto com o Sindicato dos Ferroviários da Sorocabana e Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo, ainda busca um acordo com a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), vinculada à Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos.

Entre os itens da pauta de reivindicações, estão reposição salarial com base no período de janeiro de 2010 a fevereiro deste ano, pelo maior índice (entre INPC-IBGE, IPC-Fipe e ICV-Dieese), aumento real de 5% e mudanças no plano de cargos e salários. A data-base é 1º de março. De acordo com o sindicato, a empresa propôs reajuste de 2,75%.

O presidente do sindicato, Eluiz Alves de Matos, descartou a possibilidade de operação-padrão caso a greve seja mesmo decretada. "Vamos parar todos os trens se não existir acordo, nenhum ferroviário deve ir trabalhar", afirmou.

Em nota, a companhia destaca acordo sobre benefícios, como seguro de vida, cesta básica, plano de saúde e odontológico e adicional de férias . "A CPTM reafirma seu interesse no fechamento do acordo e confia que as negociações se encerrem de forma positiva para os empregados, para a Companhia e para a sociedade.

"Diariamente, cerca de 2,4 milhões de pessoas passam pelas linhas da CPTM.MetrôOs funcionários da Companhia do Metropolitano (Metrô) também farão assembleia na terça à noite, para decidir se entram ou não em greve a partir do dia seguinte. Eles rejeitaram proposta de reajuste de 6,39% feita pela empresa.

A empresa estatal também é vinculada à Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos.Os metroviários também realizam assembleia nesta terça-feira (31), com possibilidade de deflagrar greve a partir desta quarta. Os usuários do Metrô chegam a 3,7 milhões por dia. Fonte: Rede Brasil Atual

As notícias veiculadas acima, na forma de clipping, são acompanhadas dos respectivos créditos quanto ao veículo e ao autor, não sendo de responsabilidade do Blog Diário da CPTM

Metrô acionará o PAESE para minimizar os transtornos causados pela Greve dos Metroviários

Metrô de SP em estado de Greve
A Companhia do Metropolitano de São Paulo - Metrô acionará o PAESE (Plano de Apoio entre Empresas de Transporte frente a Situações de Emergência) para minimizar os transtornos causados aos 3,7 milhões de usuários e à população em geral em razão da greve deflagrada pelo Sindicato dos Metroviários para a próxima quarta-feira, dia 1º de junho, a partir da zero hora. 

A Companhia do Metrô preparou um esquema especial para garantir o acesso dos seus empregados aos postos de trabalho e alertou todos os funcionários sobre a responsabilidade de manter os serviços essenciais que atendam as necessidades inadiáveis da sociedade.

Com o anúncio de greve, a SPTrans deverá readequar as linhas de ônibus para assegurar o transporte de passageiros ao centro da cidade.

A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) será igualmente acionada para montar esquema especial de trânsito.

À Policia Militar caberá o reforço do policiamento.

A Companhia do Metrô continuará negociando com os sindicatos, como sempre tem feito, e considera precipitado o anúncio de paralisação. SITE: METRÔ



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30 de maio de 2011

Trem ligará estação da Luz a Campos do Jordão

Expresso Turístico na Estação da Luz
 O mais novo passeio turístico de trem de São Paulo terá 207 km, quase sete horas de duração (só de ida) e irá ligar a estação da Luz, na capital, a Campos do Jordão, na serra da Mantiqueira.

Se implantado, o Trem da Montanha será a mais longa linha ferroviária de passageiros do Estado de São Paulo.

A linha é uma das três que o governo paulista quer implantar no projeto Expresso Turístico, coordenado pela CPTM, estatal que gerencia os trens metropolitanos.

As outras são o Trem dos Romeiros, para Aparecida (180 km de São Paulo), e o Trem do Vinho, para São Roque (66 km da capital).

Hoje, o projeto já leva turistas ao entorno da Grande São Paulo em três linhas, com destino à vila de Paranapiacaba (Santo André), a Jundiaí e a Mogi das Cruzes, todas partindo da Luz.
Os três novos passeios, segundo o governo, devem ser implantados ainda este ano, mas o de Campos do Jordão deve ser o mais complexo.

Para viabilizá-lo, o governo precisa de um acordo com a MRS, concessionária privada que opera a malha ferroviária no vale do Paraíba, só com transporte de cargas.
Isso porque a linha da CPTM vai pouco além da Grande São Paulo e seria usada pelo Trem da Montanha até Itaquaquecetuba, de onde passaria à malha da MRS.

Dali, o trajeto seguiria pelo vale do Paraíba, alternando cenários urbanos (como São José dos Campos) e bucólicos --antigas fazendas e várzeas do rio Paraíba do Sul.
Em Pindamonhangaba, uma troca de veículos: em um pequeno trem elétrico semelhante a um bonde, é feita a subida da serra da Mantiqueira até o Capivari, centro da badalação da estância.

A subida da serra --que já existe hoje-- é operada pela Estrada de Ferro Campos do Jordão, ex-empresa federal encampada pela Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos este ano.

APARECIDA
O governo não sabe quanto vão custar as novas linhas. Porém, já sabe que os passeios a Campos do Jordão e Aparecida serão em semanas alternadas e sairão às sextas e o retornarão aos domingos.

Hoje, as três linhas do Expresso Turístico saem de manhã e voltam a São Paulo no fim do dia.
Em 165 viagens feitas desde 2009, transportaram 25 mil passageiros.
O expresso é formado por uma locomotiva a diesel e dois carros de passageiros, fabricados nos anos 1950.

O projeto Trens Regionais também ensaia levar a CPTM além dos limites da Grande São Paulo.

A ideia é reativar o transporte regular de passageiros da capital para Sorocaba, Santos, Campinas, Jundiaí e São José dos Campos. Fonte: Folha Foto: Ricardo Guimarães

TAV poderá ter estação na região central de SP


Trem Bala
O diretor geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Bernardo Figueiredo, disse hoje que há possibilidade de mudar a localização da estação do Trem de Alta Velocidade (TAV) na cidade de São Paulo. 

Pelo projeto original, a estação está prevista para o aeroporto Campo de Marte, na zona norte, mas a Prefeitura defende que seja na Barra Funda, na região central. O município tem um projeto de revitalização para o local."A ideia é tirar o nome do Campo de Marte do projeto do TAV e assim flexibilizar a decisão sobre a localização da estação, deixá-la a cargo do investidor", afirmou Figueiredo. 

Segundo ele, alguns técnicos defendem, inclusive, que é possível ter duas estações em grandes centros urbanos.

Questionado se o trem-bala estará pronto para os grandes eventos esportivos que o Brasil sediará nos próximos anos, o diretor da ANTT reafirmou que para a Copa do Mundo, em 2014, não será possível, mas que existe a possibilidade de pelo menos um trecho ser concluído até a Olimpíada, em 2016. "Para a Copa, com certeza, não há a menor possibilidade. 

Para a Olimpíada pode ser feito um esforço para que pelo menos um trecho seja viabilizado", afirmou. Esse trecho seria a parte que liga a capital paulista a Campinas, no interior de São Paulo.O projeto completo do TAV, que ligará as cidades do Rio de Janeiro, São Paulo e Campinas, tem prazo estabelecido no edital para ser concluído em até seis anos. 

O leilão de concessão está marcado para 29 de julho, sendo 11 de julho a data-limite para a entrega das propostas. Inicialmente, o leilão seria em 16 de dezembro do ano passado, mas foi adiado pela ANTT para 29 de abril, sendo que no início daquele mês a data foi novamente postergada. Figueiredo participou hoje, em São Paulo, do seminário Infraestrutura de Transporte no Brasil. Fonte: Agência Estado

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29 de maio de 2011

Licitação para reformar estações da Linha 10-Turquesa da CPTM sai este ano

Trem na Estação Rio Grande da Serra 

Ainda este ano serão licitados os projetos executivos para reconstrução ou reforma de 11 estações da Linha 10-Turquesa da CPTM, que atende o ABC. As obras fazem parte de projeto de modernização das cinco linhas da empresa, um investimento de R$ 244,4 milhões.
 Além de readequação às normas de acessibilidade, em atendimento ao decreto 5296/04, estão previstas trocas dos sistemas de sinalização, telecomunicações, rede aérea e via permanente (trilhos), e melhoria no suprimento de energia.
A Linha 10-Turquesa recebe média 365 mil passageiros em dias úteis. As estações Mooca, Ipiranga, São Caetano, Utinga, Prefeito Saladino, Santo André, Capuava, Mauá, Guapituba, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra serão beneficiadas com as melhorias. 
A previsão é oferecer estações modernas e confortáveis, com banheiros para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, escadas rolantes e todos os itens de acessibilidade (elevadores, piso e rota táteis, comunicação em Braille, corrimãos e rampas adequadas), viagens mais rápidas e mais oferta de lugares aos usuários.
Segundo a CPTM, está em andamento a reforma de subestações e cabines seccionadoras, construção de nova subestação em Santo André (localizada na Cidade Pirelli, que antigamente contava com uma estação) e a implantação de sistema de telecomando de energia. 
Também estão sendo remodelados os dois pátios de trens nas proximidades da estação Mauá.
Passageiros dão sugestões
Para quem utiliza o sistema de transporte coletivo oferecido pela CPTM diariamente, as melhorias anunciadas são boa notícia. É o caso de Daniela Santos, estudante de Santo André, que utiliza o trem todos os dias para ir até o curso, em Utinga. “A reforma é muito bem-vinda, porque as estações estão velhas”, comenta.
Daniel Denk, técnico de laboratório, vai todos os dias da estação Prefeito Celso Daniel, em Santo André, até o Brás para estudar. “O grande problema é com banheiros e falta de acessibilidade”, considera. Para Denk, precisa haver investimento em mais composições para evitar a superlotação observada nos horários de pico.
Nadia dos Santos, desempregada, realiza tratamento contra um tumor em Santo André e, por isso, utiliza o trem de Ribeirão Pires até a estação Prefeito Celso Daniel todos os dias. Para Nadia, falta maior conscientização por parte dos passageiros sobre o uso do trem. “As pessoas precisam se comportar melhor, esperar o desembarque para então embarcar”, destaca. (NF) Fonte: Repórter Diário  
Foto: Ricardo Guimarães

Trens Série 2000 Fase II (2070) passam a circular na Linha 8-Diamante da CPTM

Trem Série 2000 Fase II na Estação Itapevi Linha 8 da CPTM
Enquanto os novos trens da Linha 8-Diamante não chegam, a CPTM colocou os trens Série 2000 Fase II (2070) entregues em 2008,  que exclusivamente circulavam na Linha 9 para operar na Linha 8, sendo assim todos os 4  trens novos Série 7000 que circulam na Linha 8 irão para a Linha 9, a  Linha 9 terá apenas trens Série 7000 e 7500,  não está definido se os trens (Siemens Série 3000) irão permanecer na Linha 9. 
Trem Série 3000


















A chegada dos trens Série 2000 Fase II (2070)  é um sinal de que a CPTM não deixou a Linha 8-Diamante desamparada, apesar dos novos trens serem ´´emprestados`` já podemos usufruir de mais conforto, segurança e modernidade, conta  Leisom Galvão Lmcg Leitor do Blog: Diário da CPTM.

Os trens que estão chegando na Linha 8, são para reforçar a frota dos Trens Série 5000 até a chegada dos trens definitivos Série 8000, a primeira tentativa da CPTM em reforçar a frota da Linha 8 foi os trens Série 5500 (Eletrocarro) vindos da Linha 12-Safira os trens operaram alguns meses, uma ideia que não teve sucesso os trens apresentaram muitos problemas e acabaram voltando para o Pátio de Engenheiro São Paulo. 
Série 5500 (Eletrocarro) na  Linha 8














A Segunda Tentativa foi os trens Série 7000 pelo menos 4 trens estavam operando na Linha 8,  também operaram alguns meses e talvez irão operar na Linha 9-Esmeralda 

Série 7000 na Linha 8











O TUE série 2070 (2000 Fase II) foi construído no Brasil pelo Cofesbra (Consórcio Ferroviário Espanha- Brasil) formado pelas empresas ALSTOM, CAF e BOMBARDIER em 2007, a principio para operar na Linha 9 – Esmeralda (Osasco – Grajaú) 
Série 2000 Fase II na Estação Grajaú Linha 9 da CPTM

USP vira 'estacionamento' para passageiros de linha da CPTM

Para escapar do trânsito de São Paulo, moradores da zona oeste que conhecem os meandros da USP lotam com seus carros as vagas de um trecho de uma das avenidas da Cidade Universitária, diariamente.

Depois de estacionar, eles saem a pé pelo portão de pedestres que dá para a marginal, cruzam a ponte sobre o rio Pinheiros e pegam o trem na estação Cidade Universitária. 

Uma das vantagens é conseguir vaga com mais facilidade e fugir do trânsito na marginal Pinheiros, segundo os motoristas.

O portão de pedestres da USP tem uma guarita mantida pela universidade. Há um funcionário lá, mas não existe nenhum tipo de controle de quem passa por ali. 
Fonte: Folha Foto: Ricardo Guimarães

Bilhete metropolitano será aceito no Metrô e na CPTM, diz EMTU


Ônibus Metropolitano 
Usuário não terá, inicialmente, desconto de integração.EMTU aguarda dados para definir desconto de tarifa
O Bilhete de Ônibus Metropolitano (BOM), usado por passageiros de 39 municípios da região metropolitana de São Paulo, começará a ser aceito nas catracas do Metrô e da CPTM a partir do dia 27 de julho. 
O anúncio foi feito nesta sexta-feira (27) pelo presidente da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), Joaquim Lopes, em São Bernardo do Campo, no ABC.
Inicialmente o cartão BOM poderá ser usado em apenas uma estação a ser definida pelo grupo de trabalho coordenado pela Secretaria dos Transportes Metropolitanos e que envolve técnicos das três empresas (EMTU, CPTM e Metrô).
O usuário não terá desconto de integração, como acontece na cidade de São Paulo com o Bilhete Único quando o passageiro utiliza ônibus e Metrô ou ônibus e trem. Segundo Lopes, para se definir um desconto na tarifa de integração é preciso que todos os municípios da região metropolitana entreguem à EMTU cálculos com seus gastos operacionais.
“Estamos trabalhando com a data de 27 de julho para que o BOM possa acessar o Metrô e a CPTM”, disse Lopes.
Além disso, a EMTU precisa colher dados de quanto tempo o passageiro da Grande São Paulo gasta em seus deslocamentos. Isso para que seja dado um período para o benefício de integração. No município de São Paulo, por exemplo, a tarifa integrada com desconto usando o Bilhete Único tem duração de duas horas.
O presidente da EMTU ressaltou que, num primeiro momento, o uso do BOM nas catracas da CPTM e do Metrô trará facilidades para usuário. “[Para oferecer a tarifa de integração com desconto] São precisos cálculos operacionais. Estamos estudando o tempo médio de viagem dentro do sistema de transporte metropolitano”, disse Lopes.
Segundo ele, esse estudo será contratado em breve e os dados devem estar à disposição da EMTU até o final deste ano. A integração de tarifas depende também de convênios firmados com cada município da região metropolitana. Lopes evitou definir prazos de quando será dado desconto na integração de sistemas. Fonte: G1 Foto: Ricardo Guimarães

28 de maio de 2011

Em 19 anos de existência e modernização, CPTM triplica número de usuários

Trem da CPTM
A CPTM [Companhia Paulista de Trens Metropolitanos], vinculada à Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos [STM], completa 19 anos no dia 28 de maio, em pleno processo de modernização dos seus serviços.


Nos últimos cinco anos, foram entregues 36 estações acessíveis [6 novas, 4 reconstruídas, 8 modernizadas e 18 adaptadas], 50 trens novos e 34 reformados, além da adoção de medidas para melhorar a qualidade dos serviços. 


Outras 10 estações estão em obras, sendo uma implantada - Vila Aurora -, com previsão de entrega entre final de 2011 e ao longo de 2012.Em 1992, quando foi criada, a CPTM herdou uma ferrovia carente de recursos. O número de usuários transportados diariamente não passava de 900 mil. Em 1994, quando efetivamente assumiu a operação das linhas, a CPTM chegou a registrar apenas 800 mil usuários/dia.


Novo trem da CPTM
 Após 19 anos, a companhia passa por um processo de revitalização no qual seu sistema, que serve a 22 municípios, se apresenta como uma das melhores alternativas para atenuar o problema da mobilidade na Região Metropolitana de São Paulo. 


Com os investimentos já realizados, a CPTM alcançou a marca de 2,4 milhões de passageiros transportados por dia, o triplo de quando começou a operar.


TrajetóriaQuem utiliza o sistema desde 1992 lembra da situação caótica herdada pela CPTM à época de sua fundação. Pingentes, surfistas, arrastões, longos intervalos, condições precárias das estações, trens e manutenção dos sistemas, além de ineficiência, faziam parte do cotidiano dos usuários. 


Mas o cenário mudou radicalmente com os investimentos na modernização da companhia.Nesse período, a companhia ganhou novas estações, modernizou outras, adquiriu trens de última geração. 


Os intervalos entre as composições, nos horários de pico passaram de 20 minutos em algumas linhas, no início dos anos 1990, para cinco na Linha 9-Esmeralda e Expresso Leste/Linha 11-Coral. 


Graças à atuação firme das equipes de Segurança, a CPTM alcançou o padrão internacional que é inferior a duas ocorrências por milhão de passageiros transportados. Essas e outras iniciativas conquistaram a confiança da população, que adotou os trens metropolitanos como uma das melhores opções de transporte. Fonte: CPTM

27 de maio de 2011

Expresso Leste da CPTM completa 11 anos

Trem série 2000 recém-chegado ao Brasil: Frota do Expresso Leste (autor desconhecido)

Matéria cooperativa - Blog CPTM em Foco e Blog Diário da CPTM
Fonte: CPTM em Foco por Diego Silva
 
Nesse dia 27 de Maio, o Expresso Leste (Linha 11-Coral) da CPTM completa 11 anos de atividades. Inaugurado em 27.05.2000, o então novo serviço foi a maior novidade da época, já que se tratava de um novo trajeto, com novas estações e novos trens. Nessa mesma data, foram entregues as estações Corinthians-Itaquera, Dom Bosco, José Bonifácio e Guaianazes. Conheça um pouco da história do Expresso Leste, no texto a seguir.
 Trem série 2000 na estação Corinthians-Itaquera (Divulgação CPTM)

A Linha 11-Coral teve sua construção iniciada em meados de 1869, pela então Estrada de Ferro do Norte, que seria absorvida pela Estrada de Ferro Central do Brasil em 1890. No começo do século XX, foi iniciada a operação de trens urbanos, a princípio, até a Penha, alcançando Mogi das Cruzes em 1910. Essa operação inicial tinha 49 quilômetros de extensão, e dezenove estações, com trens de tração diesel. A eletrificação desse trecho aconteceu apenas na metade da década de 1950, sendo que a operação com trens elétricos começou com trens já usados, trazidos do Rio de Janeiro. Em 1976, a linha foi estendida até a estação de Estudantes, para que pudesse atender aos alunos de faculdades Mogianas.

Antiga estação de Guaianazes em 1982, com um trem série 431 (atual série 1600) (autor desconhecido)

Em 1975, a linha seria administrada pela RFFSA (Rede Ferroviária Federal), que desde 1957 tinha a Central do Brasil como subsidiária. A partir de 1984, passou para a administração da CBTU (Companhia Brasileira de Trens Urbanos), que herdou todo o serviço de trens metropolitanos da Rede. Em 1994, a linha foi estadualizada e passada às mãos da CPTM, que em 2000, desativou todas as estações entre Brás e Tatuapé, e entre Tatuapé e Guaianazes. O antigo trecho entre Artur Alvim e Guaianazes foi suprimido para dar lugar a um novo traçado, retificado e com três túneis, em que foram construídas a nova Itaquera, e as estações Dom Bosco, José Bonifácio e a nova Guaianazes. A partir de então, o trecho entre Luz e Guaianazes passou a ser denominado de Expresso Leste.

As antigas estações do trajeto suprimido, hoje são apenas lembranças para quem viveu aqueles tempos. Veja fotos das estações que foram desativadas para a construção do Expresso Leste:

Estação Engenheiro São Paulo:
Foi aberta em 1920, para atender a passageiros, dentro do que era o pátio de cargas da estação do Norte (hoje Roosevelt). O nome homenageava um ajudante da 5ª divisão da Central do Brasil, João José de São Paulo. Fica hoje no que hoje se chama "pátio Bresser", ao lado da estação Bresser do metrô. O pequeno prédio que servia de estação de passageiros até cerca de vinte anos atrás está hoje no centro da linha, em ruínas, sem cobertura de plataforma. Antes, ele deveria ter acesso por cima, por passarelas. 

Estação Clemente Falcão:
A estação de Clemente Falcão, situada defronte à estação Belém do metrô e a menos de 900 m da nova estação Tatuapé, foi aberta em 1934 como sucessora daQuarta Parada, que deu o nome ao bairro à sua volta e que já existia desde pelo menos o início do século. O fechamento da estação levou a grandes reclamações dos moradores e usuários que ali embarcavam, obrigados então a caminhar por mais de um quilômetro até a nova estação de Tatuapé. Em 2002, ainda existe a plataforma da antiga estação, como que congelada sob o muro colocado hoje ao lado da linha.

Estação Engenheiro Gualberto:
Originalmente Engenheiro Sebastião Gualberto, foi aberta em 1934 no local da antigaSexta Parada. Foi por anos uma estação provisória. Somente em 1958 é que se construiu o prédio atual, com as bilheterias, quando se inaugurou a segunda linha navariante de Poá. É logo após Gualberto que sai a linha dessa variante. Nos anos 1970, era para ser desativada em favor de uma estação chamada Zilda, que acabou não sendo finalmente construída. A estação tinha um acesso horroroso, de madeira, mal cuidado, um verdadeiro desrespeito ao usuário. Em 1994, passou a atender à CPTM. A passagem por ali era obrigatória: subia-se a escada, vindo da calçada, e no alto, no acesso acima citado, comprava-se o bilhete e dali se descia para a plataforma. Poucos anos antes, sua cobertura de plataforma, igual à de Engenheiro Goulart, foi retirada. Gualberto, como era popularmente chamada, ficava ao lado da estação Carrão do metrô, aberta por volta de 1980. Era um grande contraste entre as duas.

Estação Carlos de Campos:
A estação, aberta como Guayauna, "Caranguejo Negro", na antiga língua guarani, em 1894, foi descrita como "pequena e elegante" em 1928, no livro de Max Vasconcellosem seu livro A Estrada de Ferro Central do Brasil. O ramal da Penha havia sido inaugurado em 1886, saindo de um ponto a 7,7 km da estação do Norte (Roosevelt), exatamente no ponto onde, em 1894, portanto oito anos mais tarde, seria construída a estação de Guaiaúna - mais tarde renomeada como Carlos de Campos. É sabido com base em documentação da época que, a cerca de 300 metros à frente da saída do ramal, existia uma paradinha, cujo nome teria sido Parada Amândio, ou Parada Armando, que era um barraco de madeira que, com a abertura do ramal, foi removida de onde estava e recolocada no final do ramal da Penha, dando origem à estação daPenha. A estação de Guaiaúna, portanto, seria praticamente a continuação da vida dessa paradinha esquecida pela história, com um intervalo de oito anos. Em 1924, junto à sua plataforma esteve encostada por dias uma composição de trem que era tanto a sede do Governo Estadual como o quartel-general das forças legalistas em operação, durante a revolução de julho de 1924, sob Carlos de Campos, então Presidente do Estado. Em 18/11/1933, a estação ganhou o seu nome, pois Carlos morreu durante o mandato, em abril de 1927. O histórico prédio da estação que serviu como sede de Governo foi demolido mais tarde, em data incerta, e o novo prédio foi remodelado por volta de 1988.

Estação Vila Matilde:
A estação de Vila Matilde foi inaugurada em 1921 com plataformas de madeira, que ainda existem nas extremidades. Durante a revolução de julho de 1924, foi usada como acampamento de tropas do Governo. Sempre foi basicamente uma "estação de subúrbio". Foi reformada em 1944, quando foi construído um prédio para a bilheteria, com entrada pelo viaduto sobre a linha. Em 1988, sofreu uma nova reforma, tendo o prédio sido pintado de amarelo e o terceiro desvio da estação retirado por causa da nova estação de metrô.

Estação Patriarca:
As informações dão a data de abertura da estação como sendo 1921. É possível que anteriormente, já houvesse ali apenas uma parada simples, com outro nome. Segundo W. Gimenez, em 7/9/1948, foi entregue um prédio com bilheteria e cimentação das plataformas - o que indica que já existia algo ali, provavelmente plataformas de madeira. Em 1972, o nome foi simplificado para Patriarca. A data de 1949 é mais confiável. As escadarias da estação foram derrubadas em 1988 para a construção da estação Patriarca do metrô. Tinha também uma grande escadaria em frente à sua fachada.

Estação Artur Alvim:
A estação foi aberta em 1921, com o nome de Engenheiro Artur Alvim, que foi o chefe da via permanente da Central do Brasil em 1888. Na época ela se situava duzentos metros à frente da estação atual, e ficava no ponto mais elevado de todo o ramal de São Paulo. Ela ficou no lugar da antiga Oitava Parada. Em 1943, teria tido o seu local mudado para o atual.

Estação Itaquera:
Segundo os relatórios oficiais da EFCB, a estação foi inaugurada como São Miguel, em 1875, pela E. F. do Norte, pois essa era a vila mais próxima do local; m 1909, é certo que a estação já se chamava Itaquera. Em 1930, o prédio que está lá até hoje foi aberto em substituição à estação mais antiga. Em 1960, ampliaram-se as plataformas, e três anos depois foi colocado o terceiro trilho. Em 1998, uma nova reforma trocou o tipo de cobertura das mesmas, estragada por sucessivas depredações. Em 27/05/2000, a estação foi desativada, pois com a entrada de operações do trem do Expresso Leste da CPTM, a linha entre Artur Alvim eGuaianazes foi desativada, passando a correr mais para o sul com novas estações nesse trecho. Os trilhos foram então retirados e a estação foi abandonada. Na madrugada de 4 de junho de 2004, a Prefeitura demoliu a estação, devido ao trajeto do prolongamento da avenida Radial Leste.

Estação XV de Novembro:
Quando a ferrovia chegou na região em 1876, a Vila Progresso ainda era a FazendaFigueira Grande. A estação, porém, somente foi aberta em 1926 (segundo a Central, em 29 de julho, e segundo moradores da região, em 15 de novembro, daí o nome...). A sua construção foi fruto de uma longa jornada de luta da população local nos anos 1920, que inclusive montaram barricadas por dois anos, quando havia dois trens diários para quem quisesse embarcar para São Paulo ou Mogi, mas somente se podia tomá-los caminhando até Itaquera. Os moradores do local ergueram barricadas na linha durante dois anos até sua conquista definitiva, em 1926. Com a inauguração da estação a parte alta da fazenda virou Parada 15 e a parte baixa continuou comoVila Progresso, nome derivado da Cia. Progresso Paulista, que adquiriu a fazenda em 1905. Em 27/05/2000, a estação foi desativada, pois com a entrada de operações do trem do Expresso Leste da CPTM, a linha entre Artur Alvim e Guaianazes foi desativada, passando a correr mais para o sul com novas estações nesse trecho. Dois dias depois, a placa da estação já foi retirada, como se vê na foto abaixo. A estação foi mesmo demolida, apesar da resistência dos moradores, que a queriam conservar mesmo com a intenção de se construir uma avenida sobre o leito desativado da linha. Em junho de 2004, tudo já era um lodaçal com alguns restos de trilhos. Hoje a avenida passa por ali.

Estação Guaianazes:
Aberta em 1875, como Lageado, pela E. F. do Norte. Nos anos 1930, o nome foi alterado para Carvalho de Araújo, homenageando um diretor da Central, João Carvalho de Araújo. (Nota: outra estação foi aberta com o nome de Lageado, em 1998, portanto mais de cem anos depois, pela CPTM, por causa do bairro, e mudou também logo depois, para Gianetti). O nome de Carvalho de Araújo teria sido alterado para Guaianazes em novembro de 1943.Em 28/10/1982, um novo prédio foi entregue para a estação, com festas e a presença do ministro dos Transportes, Cloraldino Severo. Ela substituía o prédio anterior, construído em 1925. Finalmente, com a entrada em funcionamento do trem expresso da CPTM, em 28/05/2000, a estação de 18 anos foi desativada. Alguns metros antes, construiu-se a estação de Guaianazes-nova e a velha foi desativada no mesmo dia. Da estação só sobrou a passagem das vias férreas pela gare norte. Hoje, o mesanino da estação está sendo usado como restaurante popular "Bom Prato" do Governo do Estado. Após a duplicação da Av. Salvador Gianetti, executada pelo Metrô, ele utilizou a gare sul, para inserir a nova pista da referida avenida.

O Futuro do Expresso Leste
A CPTM está investindo na extensão da Linha 11-Coral até Suzano. Com isso, o Expresso Leste chegará até a cidade de Suzano, desde Luz, aumentando ainda mais a oferta do serviço e fazendo viagens rápidas entre a nova estação terminal e o centro da cidade de São Paulo. As estações intermediárias (Ferraz de Vasconcelos, Poá e Suzano), entrarão em obras pelos próximos dias, para suas totais reconstruções, a fim de receber o novo trem expresso. Falando em trem, vem aí também uma nova frota de 9 composições de oito carros, para auxiliar o serviço do Expresso Leste.

Futura estação de Ferraz de Vasconcelos
 Futura estação Suzano: Novo terminal do Expresso Leste

Trem série 7000 prestando serviços no Expresso Leste

Curiosidade:
O trecho entre as estações de Corinthians-Itaquera e Guaianazes foi construído pelo Metrô, e não pela CPTM. Na época, o atual Expresso Leste seria uma continuação da Linha 3-Vermelha, que liga Palmeiras-Barra Funda até Corinthians-Itaquera. O Metrô adquiriu 11 trens para esse novo trecho, que atualmente é a Frota E (circulando na Linha 2-Verde). Depois de alguns ajustes, acertou-se que a administração da linha seria da CPTM. Dois anos mais tarde, a CPTM construiu o que era para ser a Linha G, e esta foi repassada para o Metrô, sendo atualmente a Linha 5-Lilás (Capão Redondo x Largo Treze).