ESTAMOS EM MANUTENÇÃO

31 de dezembro de 2011

Prédio atingido por fogo em SP será implodido no domingo


A Prefeitura de São Paulo marcou para as 17h de domingo (1º) à tarde a demolição do Edifício Moinho, na região central. O prédio teve suas estruturas comprometidas após um incêndio na Favela do Moinho no dia 22 deste mês. Desde então, a circulação dos trens da CPTM está interrompida no local.
Os técnicos da empresa especializada em explosivo passaram a manhã deste sábado (31) trabalhando. Eles percorreram o interior do prédio e as redondezas. Agentes da Defesa Civil também estiveram no local.
O edifício está desocupado há mais de 30 anos. A estrutura é antiga e, segundo a Defesa Civil, ficou comprometida depois do incêndio. Por causa do risco de desabamento, a circulação dos trens que passam por lá está interrompida.
Quem usa as linhas 7-Rubi e 8-Diamante devem ter atenção: a partir de segunda-feira, entre 4h e 5h, horário em que o metrô ainda não está funcionando, a CPTM vai disponibilizar ônibus gratuitos nas estações Barra Funda e Júlio Prestes. Serão duas linhas – uma vai ligar a Barra Funda à Luz e a outra a estação Júlio Prestes à Barra Funda.
A área interditada para implosão será num raio de, no mínimo, 300 metros, mas ainda pode ser ampliada. A Prefeitura diz que o trabalho de limpeza do entulho começa logo depois da implosão e que as linhas da CPTM devem ser liberadas para circular no trecho até terça-feira (3).
G1

Prefeitura vai implodir prédio incendiado para desobstruir passagem para trem no centro de São Paulo


São Paulo - Um prédio da Favela do Moinho, no centro de São Paulo, que foi atingido por um incêndio ocorrido no dia 22 e teve suas estruturas comprometidas vai ser implodido neste domingo (1). O anúncio foi feito hoje (30) pela prefeitura de São Paulo, que já obteve ordem judicial para demolir o prédio.
A previsão é que até terça-feira (3) o local seja desobstruído e a circulação de trens volte ao normal. De acordo com a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), um trecho próximo ao local continua interditado “devido ao risco de desabamento do prédio que teve sua estrutura gravemente afetada pelo incêndio”.
A circulação de trens está interrompida na Linha 7-Rubi, entre as estações Luz e Barra Funda, e na Linha 8-Diamante, entre as estações Barra Funda e Julio Prestes. Segundo a companhia, a alternativa para os usuários que precisam acessar a área é pelo metrô, nas integrações gratuitas das estações Barra Funda e Luz.
A prefeitura informou ainda que cadastrou 368 famílias que tiveram seus barracos atingidos pelo incêndio. Estas famílias deverão receber auxílio aluguel emergencial - referente a três meses de aluguel mais um mês adicional, o que totaliza R$ 1,2 mil. Também será mantido, o atendimento no abrigo que foi instalado no Clube Escola Raul Tabajara.
 
Edição: Rivadavia Severo

Carga da MRS está impedida de passar por São Paulo


Composições da MRS Logística estão impedidas desde domingo (25) de passar pelo município de São Paulo. A ferrovia utilizada pela companhia está interditada devido ao risco de desabamento de um edifício próximo à linha.

Segundo informações, a MRS está impedida de transportar diversas cargas pelo trecho. O caso mais crítico é de minério de bauxita para a fábrica de alumínio da Votorantim Metais - CBA, que fica próximo de Sorocaba (SP). São dois embarques por dia, totalizando 5 mil toneladas da matéria-prima.

A assessoria da Votorantim Metais informou desconhecer o fato e declarou que a "fábrica da empresa [no município de Alumínio] opera normalmente". A antiga CBA tem capacidade de produzir 480 mil toneladas ao ano do metal, o que exige mais de 5 mil toneladas por dia de bauxita para suprir as linhas de produção de alumina.

Procurada, a MRS informou que realmente está impedida de transitar e que "aguarda uma solução da CPTM, dona da linha, junto às autoridades, como Defesa Civil" para retomar a normalidade do transporte nesse trecho. O Valor apurou que outras cargas, como aço da Cia. Siderúrgica Nacional (CSN) oriundo de Volta Redonda (RJ) com destino a Campinas (SP) e ao sul do país, também estão afetadas, além de areia e enxofre.

Os trilhos usados pela MRS pertencem à Companhia Paulista de Trens Metropolitanos - a CPTM, empresa do Estado responsável pelo transporte de passageiros por ferrovias de superfície. Além das cargas da MRS, trens da própria CPTM estão com restrições de movimentação. Duas linhas (7-Rubi e 8-Diamante), que transportam em média 873 mil usuários diariamente, foram afetadas.

Embora a CPTM tenha restringido a operação no trecho desde quinta-feira, a interdição foi feita oficialmente pela prefeitura na segunda-feira (26) devido ao mau estado de conservação de um edifício que fica ao lado da ferrovia.

O prédio foi danificado por um incêndio que atingiu há uma semana (dia 22) a Favela do Moinho, na região de Campos Elíseos - no centro de São Paulo. A circulação de trens, diz a prefeitura, pode agravar a situação - provocando, inclusive, seu desabamento.

Em nota, a assessoria da CPTM informou que o prédio ameaçado é da antiga Rede Ferroviária Federal e, por isso, está solicitando "providências urgentes" à Secretaria do Patrimônio da União para restabelecer a operação da linha. Entretanto, a secretaria informou ao Valor que o imóvel não pertence à União. O edifício de seis andares teria ido a leilão pelo município em 1999 e hoje seria de propriedade privada.

Informada sobre o posicionamento da secretaria, a assessoria de imprensa da prefeitura informou que está apurando o fato. No Auto de Interdição, a prefeitura exigiu do proprietário a consolidação (reforma) ou a demolição do edifício. No documento, não foi estipulado um prazo para as providências. A secretaria ainda informou que a Advocacia Geral da União (AGU) entrou com ação na Justiça contestando o leilão realizado. Procurada, a AGU não tinha um porta-voz disponível para comentar o assunto imediatamente.

Os problemas que a MRS enfrenta por compartilhar a linha com a CPTM são amplamente debatidos no setor. Em setembro, o Valor noticiou que os governos federal e estadual chegaram a um consenso para construir o chamado Ferroanel, trecho de 66 km entre Campo Limpo Paulista (por onde passam trens vindos de Campinas) e Engenheiro Manoel Feio (a caminho do porto de Santos) que a MRS usaria para contornar a capital. Hoje, as composições de carga só podem atravessar a Grande São Paulo durante as janelas de ociosidade nas operações da CPTM. A própria MRS admitiu, na época, financiar parcialmente a obra, orçada em mais de R$ 1 bilhão.

Fonte: Valor Econômico/Ivo Ribeiro e Fábio Pupo | De São Paulo

Prédio destruído em incêndio será implodido em SP


Está marcada para amanhã, às 17 horas, a implosão do prédio destruído na semana passada por um incêndio na Favela do Moinho, região central de São Paulo. 
A construção, que corre risco de desabar sobre a linha de trem da CPTM, é responsável pelo bloqueio atual entre as Estações Barra Funda e Luz, da Linha 7-Rubi, e Barra Funda e Júlio Prestes, da Linha 8-diamante.

No dia 22, 368 barracos pegaram fogo, deixando dois mortos e 1,5 mil pessoas desabrigadas. A expectativa da Prefeitura é de liberar a área até terça-feira. Serão usados 500 quilos de dinamite na implosão do prédio.

30 de dezembro de 2011

Prefeitura de SP obtém autorização para demolir prédio atingido por fogo


Incêndio na Favela do Moinho comprometeu as estruturas de edifício.
CPTM mantém interdições de trechos próximos ao local.


A Prefeitura de São Paulo obteve na Justiça autorização para implodir o prédio que teve suas estruturas comprometidas após um incêndio na Favela do Moinho no dia 22 deste mês. Até o final da tarde desta sexta-feira (30), a Prefeitura ainda não havia quando será feita a implosão.
Por causa da interdição do prédio, a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) mantinha nesta sexta-feira a interdição das suas operações nos trechos das linhas férreas 7, entre as estações Barra Funda e Luz, e 8, entre a Barra Funda e Júlio Prestes.
A causa desconhecida do incêndio que atingiu a Favela do Moinho ainda é desconhecida. Duas pessoas morreram - uma criança e uma mulher.
 

G1

29 de dezembro de 2011

CPTM disponibilizará ônibus a usuários de trechos de linhas interditados no centro

Alternativa funcionará das 4h às 5h, horário em que Metrô ainda não abriu
A CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) vai disponibilizar a partir de segunda-feira (2) ônibus gratuitos nas estações Barra Funda, Luz e Júlio Prestes para atender os usuários dos trechos interditados das linhas 7 - Rubi e 8 - Diamante no horário em que o Metrô não funciona.
Os ônibus farão o trajeto entre as estações Barra Funda e Luz e Barra Funda e Júlio Prestes das 4h às 5h da manhã. A partir desse horário, os usuários devem usar o Metrô. Não há previsão para que os trens da CPTM voltem a circular nos trechos, interditados há oito dias após o incêndio na favela do Moinho.
Conforme o R7 mostrou nesta quarta-feira (28), um desentendimento entre a Prefeitura de São Paulo e o governo federal sobre a posse do prédio abandonado que pegou fogo ao lado da favela, no centro de São Paulo, atrasa o retorno do funcionamento dos trechos das linhas 7 – Rubi e 8 – Diamante da companhia.

Segundo a Subprefeitura da Sé, a circulação dos trens “poderá causar o agravamento da situação existente, com desabamento da edificação podendo atingir os trens e o canteiro de obras vizinho ao local”. 

De acordo com a Prefeitura de SP, a reforma ou demolição do prédio que possibilite que os trens voltem a funcionar deve ser feita pelo proprietário do local. Ainda de acordo com o município, consta em seu sistema cadastral que o prédio pertence à RFFSA (Rede Ferroviária Federal S.A.), empresa estatal de ferrovias oficialmente extinta em 2007. 

A União, entretanto, detentora dos “restos” da empresa, nega ser dona do prédio. De acordo com o escritório que cuida do inventário da estatal, ligado ao Ministério dos Transportes, o edifício foi leiloado em 1999, deixando de pertencer à RFFSA. 

“O imóvel denominado Favela do Moinho ou Comunidade do Moinho, não integra o patrimônio da ex-RFFSA, tendo em vista que o mesmo foi arrematado em Leilão realizado pela Justiça em 15/06/1999, em Ação de Execução Fiscal patrocinada pela Prefeitura Municipal de São Paulo contra a ex-RFFSA”, afirmou a Inventariança da Extinta Rede Ferroviária Federal S.A. em nota enviada ao R7

O escritório diz, ainda, que desconhece o auto de interdição feito pela subprefeitura da Sé. Questionada, a Prefeitura afirmou que a RFFSA foi notificada. 

A CPTM reiterou nesta quinta-feira (29) que aguarda apenas a autorização dos bombeiros e da prefeitura para voltar a operar os trechos das linhas.
Incêndio
O incêndio atingiu aproximadamente 350 famílias, de acordo com o prefeito Gilberto Kassab (PSD). Segundo ele, cerca de 600 famílias moravam na favela. Todas as atingidas serão encaminhadas para abrigos da prefeitura, e depois deverão ter acesso a programas sociais.

R7

Interdições de trechos de linhas da CPTM já duram sete dias

Incêndio bloqueou trajeto de trens no Centro de São Paulo.
CPTM diz esperar que Prefeitura libere edifício vizinho interditado.


Usuários da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) não podem viajar pelas linhas 7-Rubi, entre as estações Palmeiras-Barra Funda e Luz, e 8-Diamante, entre as estações Palmeiras-Barra Funda e Júlio Prestes, há sete dias completados nesta quarta-feira (28). Os trechos foram interditados após um incêndio destruir a Favela do Moinho e afetar um edifício vizinho na quinta (22).
De acordo com o gerente de Relacionamento da CPTM, Sérgio de Carvalho, a empresa já fez os reparos necessários nas linhas. “Nós aguardamos uma liberação por parte dos órgão da Prefeitura”, afirma. A CPTM pediu também à Secretaria de Patrimônio da União providências em relação ao prédio, que pertence à antiga Rede Ferroviária Federal.
Carvalho não precisou uma data para que o problema esteja resolvido. Atualmente, quem chega na Estação Palmeiras-Barra Funda e vai até a Sé precisa pegar a Linha 3- Vermelha do Metrô e ir até a Estação República. Depois, o usuário faz a transferência para a Linha 4-Amarela.

Fonte: G1

28 de dezembro de 2011

União nega posse de prédio que pegou fogo e linhas da CPTM continuam sem funcionar

Prefeitura diz que notificou extinta estatal ferroviária; interrupção de trechos já dura 7 dias
Um desentendimento entre a Prefeitura de São Paulo e o governo federal sobre a posse do prédio abandonado que pegou fogo ao lado da favela do Moinho, no centro de São Paulo, está atrasando o retorno do funcionamento de trechos das linhas 7 – Rubi e 8 – Diamante da CPTM (Companhia Paulista de Transportes Metropolitanos). A suspensão da circulação de trens no local já dura 7 dias. 

Após o incêndio que destruiu a favela e partes do prédio, no último dia 22, a circulação de trens da companhia foi interrompida entre as estações Barra Funda e Julio Prestes, na linha 8, e Barra Funda e Luz, na linha 7. Segundo a Subprefeitura da Sé, a circulação dos trens “poderá causar o agravamento da situação existente, com desabamento da edificação podendo atingir os trens e o canteiro de obras vizinho ao local”. 

De acordo com a Prefeitura de SP, a reforma ou demolição do prédio que possibilite que os trens voltem a funcionar deve ser feita pelo proprietário do local. Ainda de acordo com o município, consta em seu sistema cadastral que o prédio pertence à RFFSA (Rede Ferroviária Federal S.A.), empresa estatal de ferrovias oficialmente extinta em 2007. 



A União, entretanto, detentora dos “restos” da empresa, nega ser dona do prédio. De acordo com o escritório que cuida do inventário da estatal, ligado ao Ministério dos Transportes, o edifício foi leiloado em 1999, deixando de pertencer à RFFSA. 

“O imóvel denominado Favela do Moinho ou Comunidade do Moinho, não integra o patrimônio da ex-RFFSA, tendo em vista que o mesmo foi arrematado em Leilão realizado pela Justiça em 15/06/1999, em Ação de Execução Fiscal patrocinada pela Prefeitura Municipal de São Paulo contra a ex-RFFSA”, afirmou a Inventariança da Extinta Rede Ferroviária Federal S.A. em nota enviada ao R7. 

O escritório diz, ainda, que desconhece o auto de interdição feito pela subprefeitura da Sé. Questionada, a Prefeitura afirmou que a RFFSA foi notificada. 

A CPTM informa que aguarda autorização dos bombeiros e da prefeitura para voltar a operar os trechos das linhas. Enquanto isso não ocorre, a companhia orienta os usuários a utilizarem o metrô como alternativa.

Incêndio
O incêndio atingiu aproximadamente 350 famílias, de acordo com o prefeito Gilberto Kassab (PSD). Segundo ele, cerca de 600 famílias moravam na favela. Todas as atingidas serão encaminhadas para abrigos da prefeitura, e depois deverão ter acesso a programas sociais.
R7

Pompeia vai ganhar parada da Linha 8-Diamante


A Estação Tamanduateí, da Linha 10-Turquesa, no Ipiranga, zona sul, é um exemplo do que a CPTM quer para o futuro: integrada com bicicletário, com ônibus intermunicipais, totalmente acessível e com ligação direta com o metrô. Já a Estação Caieiras, da Linha 7-Rubi, na Grande São Paulo, é o que deve ficar no passado: embora tenha recebido algumas melhorias, ainda tem, por exemplo, passagem de nível, com porteiras, o que prejudica seu entorno.
A CPTM já tem uma série de obras em andamento. Na mesma Linha 7-Rubi de Caieiras, há plano de reconstrução da Estação Jaraguá, na zona norte, avaliado em R$ 39,4 milhões. As obras devem começar no ano que vem e ficar prontas em 24 meses. Outra estação a ser modernizada até 2014 é Poá, da Linha 11-Coral. A reforma, que deve durar 14 meses, está estimada em R$ 19,4 milhões.
Na Linha 8-Diamante, que liga a Estação Julio Prestes a Itapevi, a próxima estação a ser reformada é a Domingos de Moraes, entre Lapa e Imperatriz Leopoldina, na zona oeste, ao custo de R$ 12,1 milhões e prazo de 15 meses.
Pompeia. A Linha 8-Diamante também deverá tornar-se uma referência para o transporte de bairros como a Pompeia. O plano a longo prazo da CPTM, até 2020, prevê uma estação na região. E a área de Campos Elísios, no centro, também deve ter uma parada própria no mesmo prazo.
As duas estações estão na área da possível Operação Urbana Lapa-Brás, idealizada pela Prefeitura para, no futuro, adensar a região, especialmente na área da Barra Funda.
Além das novas estações, a CPTM está investindo na compra de mais trens. A última gestão do governo do Estado comprou 105 trens. Até 2013, os últimos 43 devem ser entregues. Além disso, a companhia está abrindo licitação para a compra de mais 55 trens, todos com o mesmo tipo de bitola - que podem ser usados em todas as linhas - para serem entregues ainda em 2014. Mais trens é fator decisivo para que a companhia cumpra a promessa de reduzir o tempo de intervalo entre um trem e outro.
Planejamento. Outro terreno em que a CPTM deve atuar nos próximos anos é a ligação da capital com as grandes cidades do Estado. A CPTM está contratando um estudo de mobilidade que envolve as três regiões metropolitanas do Estado (São Paulo, Campinas e Santos), além de São José dos Campos, Sorocaba e Jundiaí.
O estudo, que deve ser contratado até fevereiro, identificará os fluxos diários de viagens pelo Estado e vai nortear os planos do governo de reativar as ligações ferroviárias entre a capital e essas cidades. / B.R. e R.B.

CPTM irá modernizar 12 estações da Linha 7-Rubi

Além das estações de Francisco Morato e Franco da Rocha que estão sendo reconstruídas na Linha 7 teremos mais novidades confiram.


A CPTM publicou edital para contratação de revisão do projeto básico e elaboração dos projetos executivos das estações Caieiras e Várzea Paulista, na Linha 7-Rubi. Os envelopes serão abertos no dia 7/02/2012.

Outras estações da Linha 7-Rubi também serão modernizadas. Já foram publicados os editais de licitação para contratação dos projetos ambientais e executivos, além da revisão dos básicos das seguintes estações:Perus, Botujuru, Campo Limpo Paulista, Jundiaí, Pirituba, Caieiras, Baltazar Fidelis, Várzea Paulista, Lapa, Piqueri, Vila Clarice e Água Branca.

A previsão é iniciar as obras de parte delas entre o final de 2012 e início de 2013, caso não haja nenhuma paralisação administrativa ou judicial no processo licitatório. 

As novas edificações contarão com todos os itens de acessibilidade, como escadas rolantes, elevadores, piso e rotas táteis, comunicação em Braille, adequação de corrimãos e sanitários exclusivos para usuários com mobilidade reduzida.



CPTM

27 de dezembro de 2011

Interdição na CPTM deve superlotar metrô


Se persistir até a primeira semana de 2012, a interdição de trecho das Linhas 7-Rubi e 8-Diamante da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) deve aumentar ainda mais a lotação da Linha 3-Vermelha da Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô). O incêndio na Favela do Moinho, na quinta-feira, afetou a circulação das composições. Passageiros que chegavam ao centro de trem são obrigados, agora, a pegar o metrô na Estação Barra Funda e fazer baldeação para ir até a Luz.
"Ainda não está tão lotado porque é semana de feriado. Quero ver como isso vai ficar na semana que vem, quando o pessoal voltar da folga", afirma o gerente de lanchonete Luís Antônio Ribeiro Marques, de 35 anos, que mora em Franco da Rocha e trabalha na região da Luz. "Vão colocar todo o pessoal que vinha em dois trens dentro do metrô. Vai encher."
Moradora de Osasco, a modelista Luzia Pires de Souza, de 42 anos, também acha que pode encontrar dificuldade para pegar o metrô na próxima semana. "O trajeto não fica muito mais longo, porque o metrô é rápido. Mas tem de fazer baldeação. E, se estiver cheio, tem de ir em pé."
Nas plataformas das estações de metrô e trem, foram instalados cartazes indicando os trechos interditados. Além disso, mensagens sonoras são veiculadas pelo menos a cada cinco minutos para lembrar sobre a interdição e pedir para os passageiros da CPTM usarem o Metrô.
O ponto final das linhas 7 e 8 foi transferido para a Barra Funda na quinta-feira por causa do incêndio que atingiu a Favela do Moinho, no centro, e causou a morte de duas pessoas. O fogo colocou em risco a fiação aérea que alimenta os trens, por isso a energia naquele dia foi desligada em um trecho de 300 metros em cada um dos dois ramais da ferrovia. Além disso, 500 dormentes (madeiras que sustentam os trilhos) foram atingidos pelo fogo. O incêndio ainda comprometeu o prédio do antigo e histórico Moinho Matarazzo, que pode desabar até mesmo com a trepidação dos trens.
Laudo. A CPTM informou que já fez os reparos necessários na ferrovia e aguarda a Prefeitura liberar o terreno. O coronel Jair Paca de Lima, coordenador da Defesa Civil, disse ontem que não tem previsão para o aval. "Acho que o prédio só não veio abaixo porque é antigo. Mas ele dá sinais de que pode entrar em colapso." Engenheiros da Prefeitura trabalham em um laudo para o local.
"Não falaram se vão demolir o prédio, mas é notório que pode desabar", relatou o presidente da Associação de Moradores da Favela do Moinho, Francisco Antonio Miranda, de 25 anos. Segundo ele, assistentes sociais da Prefeitura começaram ontem a fazer o cadastro dos moradores em programas habitacionais. O governo não deu nenhum prazo, no entanto, para a saída de todas as famílias.
Estadão
Foto: Estação Sé

Metrô e CPTM vão operar ininterruptamente na madrugada da festa do Réveillon

A Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos informa que o Metrô e a CPTM [Companhia Paulista de Trens Metropolitanos] realizarão operação comercial para transportar o público que participará da festa do Réveillon na Avenida Paulista. As principais linhas do sistema metroferroviário vão operar ininterruptamente na virada do dia 31 de dezembro [sábado] e toda a madrugada do dia 1º de janeiro [domingo]. A circulação dos ônibus intermunicipais gerenciados pela EMTU/SP não terá alterações. Veja abaixo como ficará a operação.

Metrô

Na virada do ano, a circulação de trens nas linhas 1-Azul [Jabaquara-Tucuruvi], 2-Verde [Vila Prudente-Vila Madalena] e 3-Vermelha [Corinthians/Itaquera-Palmeiras/Barra Funda] será contínua durante toda a madrugada. Na Linha 5-Lilás [Capão Redondo-Largo Treze], o horário de funcionamento das estações não sofrerá mudanças, fechando à meia-noite do dia 31 e reabrindo às 4h40 do dia 1º.

Quem for comemorar a chegada de 2012 na Avenida Paulista, terá no metrô a melhor opção de transporte, podendo embarcar em qualquer estação do sistema, exceto a estação Trianon/Masp, até às duas horas da manhã. Após esse horário, para atender aos que estiverem no Show da Virada, as estações Paraíso, Brigadeiro e Consolação permanecerão abertas para embarque e desembarque. As demais continuarão em operação somente para desembarque.

Por estratégia de segurança, devido à sua proximidade do local do evento, a estação Trianon/Masp será fechada às 19h30 do dia 31 e reabrirá às 4h40 do dia 1º. 

Durante o Réveillon, a frota de trens em operação será reforçada e o contingente de empregados operativos e de segurança aumentado. Por meio de comunicação visual e de mensagens sonoras, os usuários serão orientados sobre os horários de funcionamento e as melhores estações para chegarem ao evento.

No primeiro dia de 2012, as linhas do Metrô voltarão a operar nos horários habituais. As frotas programadas para circular serão equivalentes às utilizadas nos fins de semana. 

Na segunda-feira, dia 2, para atender aos usuários que retornam à capital, a operação terá início às 4h00 nas linhas 1-Azul e 3-Vermelha, por onde desembarca o usuário que chega pelos terminais rodoviários Tietê, Jabaquara e Barra Funda. Na Linha 2-Verde, a operação iniciará um pouco mais cedo: às 4h30. Na Linha 5-Lilás, a abertura das estações ocorrerá no horário normal, às 4h40.

CPTM

As linhas 7-Rubi [Luz-Francisco Morato], 8-Diamante [Júlio Prestes-Itapevi], 9-Esmeralda [Osasco-Grajaú], 10-Turquesa [Luz-Rio Grande da Serra], 11-Coral [Luz-Estudantes] e 12-Safira [Brás-Calmon Viana] vão operar ininterruptamente na madrugada do dia 1º de janeiro, com intervalos de 15 minutos entre as composições. 

Até 1h00 do dia 1º de janeiro, todas as estações dessas linhas estarão abertas para embarque e desembarque. Após esse horário, o embarque só poderá ser feito nas seguintes estações que fazem integração gratuita com o metrô: Brás, Luz, Pinheiros, Palmeiras/Barra Funda e Tamanduateí. As demais estações do sistema continuarão funcionando somente para desembarque. Em caso de aumento da demanda, a frota de trens será reforçada. 

OBS: A Defesa Civil interditou a circulação de trens nos trechos entre as estações Luz e Palmeiras-Barra Funda, na Linha 7-Rubi, e entre Júlio Prestes e Palmeiras-Barra Funda, na Linha 8-Diamante, em função do risco de desabamento do prédio atingido por incêndio no dia 22/12. Os trens prestam serviço normalmente a partir da estação Palmeiras-Barra Funda. A alternativa é utilizar o Metrô para acessar a estação Palmeiras-Barra Funda.

Dicas

Para uma viagem mais segura e tranquila, o Metrô e a CPTM fazem algumas recomendações simples. Para não ter que "encarar" filas de última hora, a dica é a compra antecipada das passagens. Para evitar riscos desnecessários durante a viagem, o ideal é que os usuários não formem aglomerações na região das plataformas e das portas dos trens, principalmente aqueles que estiverem portando muita bagagem. Ao chegar à estação de destino, o usuário deve respeitar a sinalização e solicitar orientação somente aos empregados. Vale lembrar ainda que bebidas alcoólicas são proibidas no Metrô e na CPTM.

Linha 4-Amarela

O funcionamento da Linha 4-Amarela [Butantã-Luz], operada pela ViaQuatro, também será ininterrupto na noite de 31/12. Com exceção da estação Paulista, que ficará aberta para entradas durante a madrugada, as demais estações vão admitir entrada até às 2h00, reabrindo às 4h00. O desembarque poderá ser feito normalmente em qualquer estação, na madrugada do Réveillon. No dia 2 de janeiro [segunda-feira], haverá antecipação do horário de abertura para todas as estações, a partir das 4h00.

EMTU

O sistema de ônibus intermunicipal gerenciado pela EMTU/SP na Região Metropolitana de São Paulo vai operar sem alterações, na quantidade de viagens oferecidas, nos dias 30 e 31 de dezembro e 1º de janeiro de 2012. No dia 30 de dezembro [sexta-feira], o número de viagens será o de dias úteis. No sábado [31], também não haverá mudanças no número de viagens oferecidas em relação aos demais sábados do ano. No dia 1º de janeiro, os usuários irão dispor da mesma quantidade de viagens previstas para um domingo. 

26 de dezembro de 2011

CPTM mantém interdições de trechos próximos a favela incendiada


Bloqueio ocorre nas linhas 7 e 8 desde quinta-feira (22) na região central.
Fogo destruiu barracos, causou mortes e atingiu prédio que pode desabar

A Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) mantém nesta segunda-feira (26) a interdição das suas operações nos trechos das linhas férreas 7, entre as estações Barra Funda e Luz, e 8, entre a Barra Funda e Júlio Prestes, em razão de um incêndio que destruiu uma favela próxima na região central de São Paulo na semana passada. A CPTM informou que aguarda o resultado dos laudos dos bombeiros e da Defesa Civil Municipal para saber se um prédio vizinho às linhas, que foi atingido, corre o risco de desabar.
O bloqueio para a circulação de trens no local permanecia desde a quinta-feira (22), quando o fogo, de causa desconhecida, queimou barracos de madeira da Favela do Moinho e danificou a estrutura de um edifício. A CPTM informa que o prédio onde teve início o incêndio pode desabar. Duas pessoas morreram por conta do incêndio: uma criança e uma mulher.
Ainda, segundo a CPTM, “os trens operam normalmente entre Barra Funda e Jundiaí e entre Barra Funda e Itapevi. A alternativa para quem precisa acessar a região é pelo Metrô nas integrações nas estações Barra Funda e Luz.
Pelas contas da Defesa Civil, dos 600 barracos da favela, 380 foram atingidos. Ao menos 1.500 pessoas perderam as casas. Para os abrigos da Prefeitura só foram 96. A maioria preferiu ficar com parentes ou dormir na rua.

A perícia ainda não sabe o que provocou o fogo. Uma mulher pode ter colocado fogo no seu barraco e ele se alastrado.

Logo depois do incêndio, uma área próxima onde ocorreu a tragédia começou a ser ocupada. E novos barracos começaram a ser erguidos.

25 de dezembro de 2011

Estações Estudantes e Mogi das Cruzes da CPTM serão reformadas

Com a instalação de escadas rolantes, elevadores, comunicação em braille e banheiros com acessibilidade para portadores de necessidades especiais, as estações de trem Mogi das Cruzes e Estudantes vão ser reformadas pela Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). 


O edital para a contratação dos projetos ambientais e executivos e a revisão dos projetos básicos foi lançado na terça-feira passada pela companhia. Os envelopes com as propostas das empresas interessadas em realizar os serviços serão abertos no dia 6 de fevereiro.

O custo para a elaboração dos projetos, que abrange ainda a estação Engenheiro Manoel Feio, na linha 12 - Safira (Brás - Calmon Viana), é de R$ 5,8 milhões. Os trabalhos devem durar 12 meses, a contar da data da ordem de serviço. 


No caso das duas estações de Mogi das Cruzes, a CPTM também informou que está prevista a integração com os terminais Estudantes e Central de ônibus. Esta medida já era alvo de negociações entre os governos estadual e municipal. 



As reformas também contemplam a implantação de corrimão, rampas adequadas e portas e pisos táteis. 

O anúncio da licitação foi comemorado por quem utiliza as estações da cidade no dia a dia. "É algo necessário, porque são muitos usuários. Apesar disso, acho que as baldeações em Guaianases também poderiam acabar", afirmou o empresário Rodolfo Alves. Para o ajudante de almoxarifado Danilo Paulo, a reforma demorou para acontecer. "Eu acho uma coisa muito boa. Demorou, mas é preciso", disse.

A reforma também foi considerada positiva pelo autônomo Luiz Lacerda. Ele acredita que a passarela na estação Mogi também deveria entrar no pacote. "É importante, porque tem o que melhorar nas estações, mas principalmente essa questão da passarela, que é pouco utilizada. Entendo que, se vai mexer na estação, poderia resolver logo todos os problemas".

Usuária constante da estação Brás Cubas, a estudante Silvana de Almeida comentou as necessidades do espaço que ficaram de fora desta licitação. "O problema maior é em Brás Cubas, onde existe uma passarela gigante para as pessoas atravessarem, com duas escadas enormes e que são difíceis para pessoas idosas ou com mobilidade reduzida. Além disso, tem a altura entre o chão do trem e a plataforma de embarque, que é muito grande".



Mogi News
Foto: Estação Mogi das Cruzes Linha 11-Coral da CPTM por Ricardo Guimarães

Circulação de trens da CPTM está parada há três dias

A circulação de trens da CPTM (CPTM Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) continuava suspensa por volta das 19h00 deste domingo (25). A interrupção foi feita, às 11h15 desta quinta-feira (22), entre as estações Barra Funda (na zona oeste) e Luz (na região central) da Linha7-Rubi; e entre as estações Barra Funda e Julio Prestes, da Linha 8-Diamante por causa do incêndio na Favela do Moinho, em Campos Elísios, região central de São Paulo.

Veja fotos do incêndio

De acordo com a assessoria da companhia, não há previsão para a liberação da linha férrea, pois a CPTM aguarda o laudo da Defesa Civil sobre as condições do prédio que foi queimado ao lado do local. 

Segundo o Corpo de Bombeiros, o trabalho de rescaldo (limpeza e contagem de prejuízos) terminou nesta sexta-feira (23) por volta das 17h. 

Nesta sexta-feira (23), O Corpo de Bombeiros confirmou a segunda morte no incêndio. O corpo foi encontrado carbonizado no segundo andar do edifício. Na quinta-feira (22), outro corpo foi encontrado carbonizado no primeiro pavimento. 

O incêndio começou por volta das 10h desta quinta-feira (22). No momento do incêndio, diversas pessoas estavam no andar superior do prédio abandonado e não conseguiram descer. Dois helicópteros do grupamento aéreo da Polícia Militar.  R7



 

Linha 4-Amarela funcionará com horário diferente na Segunda-Feira


A Linha-4 Amarela do Metrô de São Paulo funcionará com operação especial neste fim de ano, segundo informou a empresa que administra a via, ViaQuatro.

Na segunda-feira (26), as estações da Linha 4-Amarela terão horário de abertura antecipado para 4h, assim como as outras linhas do metrô de São Paulo, exceto a 5-Lilás. O objetivo é atender aos usuários que voltarão de viagem neste dia e precisarão utilizar os meios de transporte mais cedo. O mesmo esquema de funcionamento será adotado também no dia 2 de janeiro, segunda-feira após o Ano Novo.


Operação Especial de Ano Novo Além da abertura das estações às 4h no dia 2 de janeiro, a ViaQuatro informa que fará uma operação especial no fim de semana do Ano Novo para facilitar o transporte dos usuários que vão comemorar a chegada de 2012 na região da Avenida Paulista.

No dia 1º de janeiro (domingo), a Linha 4-Amarela funcionará 24 horas. O usuário deve ficar atento ao esquema de funcionamento das estações. A entrada e saída na estação Paulista estará liberada em todo o período. Já nas outras cinco estações – Luz, República, Faria Lima, Pinheiros e Butantã – será permitido entrar na madrugada de domingo até as 2h. Após esse horário, o acesso não será permitido e os usuários só poderão utilizar essas estações para saída.
O gestor de Interação com o cliente da concessionária, José Luiz Bastos, faz algumas recomendações para a população que passará a virada do ano na região da Paulista. 

- A principal recomendação é que o público adquira os bilhetes de metrô antes de ir para os shows na Paulista. Essa providência evita filas e tumultos na hora de ir embora. Além disso, pedimos que qualquer situação anormal ou atos de vandalismo nas estações sejam comunicados imediatamente aos colaboradores da ViaQuatro. 

O gestor ainda diz que não é permitida a entrada com bebidas alcoólicas nas estações de metrô. Com o grande número de pessoas que circulam na região na data, e é recomendado redobrar o cuidado com bolsas, carteiras e celulares.

De acordo com Bastos, quem estiver com crianças também precisa ficar muito atento, mantendo-as sempre perto e segurando-as pela mão. Em caso de aglomerações, reforçar a atenção ao utilizar as escadas rolantes. 

- A melhor forma de chegar à região da Paulista, que estará interditada para os shows de Ano Novo, é de metrô.

    R7