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ESTAMOS EM MANUTENÇÃO

29 de fevereiro de 2012

Falhas na Linha 4 do Metrô são assustadoras

Trem da Linha 4 descarrilado na estação Paulista em Junho de 2011
A Linha 4 - Amarela do Metrô voltou a ficar parada por quase uma hora na manhã desta quarta-feira em São Paulo. No horário, milhares de pessoas que seguiam para seus trabalhos tiveram problemas, chegaram atrasados ou perderam seus compromissos.

Ontem, a mesma situação já havia sido registrada. A Linha Amarela é nova, foi inaugurada há pouco tempo com a promessa que melhoraria a vida do cidadão. Entretanto, a linha apresentou problemas pelo segundo dia consecutivo e ainda não tivemos uma resposta convincente das autoridades.

O que a administração do Metrô e o Estado estão esperando? Acontecer algum acidente grave, como aconteceu na Argentina, quando mais de 50 pessoas morreram em uma grave colisão de trens? Não precisamos ir muito longe. Recentemente mais de 30 pessoas ficaram feridas em um acidente de trens em São Paulo.

As falhas sucessivas nos trens do Metrô são assustadoras porque estamos falando de um meio de transporte que até pouco tempo era considerado um dos mais eficientes do país. Entretanto, acredito que essas falhas estejam ligadas ao fato de que o Estado e a empresa que administra o transporte buscarem reduzir custos. 

Os trens da Linha Amarela não têm maquinistas. Uma pessoa ali poderia pensar em soluções diante de uma falha iminente, algo que um computador sozinho não pode fazer. E por que tiram o maquinista? Para o Estado enxugar verbas. 

Cortam o salário miserável de um funcionário, mas continuam gastando verbas exorbitantes com salários de políticos, por exemplo.  Administrar uma cidade e um Estado exige que sejam definidas as prioridades. Porém, infelizmente, essas prioridades nem sempre são as que beneficiam a população, apenas, quem governa. 


Fonte: Band
Foto: Ricardo Guimarães


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CORREÇÃO: Pane no Metrô causa transtornos em trens da CPTM

Diferentemente do que foi publicado pelo Terra na notícia vc repórter: pane no Metrô causa transtornos em trens da CPTM, o homem que deixou o trem e que aparece na imagem, identificado inicialmente como maquinista da composição, é, na verdade, "um profissional de apoio operacional que auxilia a operação em caso de necessidade", segundo informou a assessoria de imprensa da CPTM. A informação e o título da notícia foram corrigidos no mesmo dia, às 17h03
A pane elétrica que atingiu a Linha 4 - Amarela do Metrô de São Paulo na manhã desta quarta-feira causou transtornos também aos usuários da Linha 9 - Esmeralda, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).


Segundo relato do internauta Rafael Arruda, que estava no primeiro vagão da composição da CPTM, o maquinista teria deixado a cabine de comando na estação Granja Julieta, por volta das 9h20, e se sentado do lado de fora do trem por cerca de 15 minutos. No entanto, a assessoria de imprensa da CPTM informou que o homem que aparece na imagem não é o maquinista que comandava o trem, mas "um profissional de apoio operacional que auxilia a operação em caso de necessidade".


A justificativa dada para a pausa, pelo sistema de auto falantes da estação, foi a pane elétrica que atingiu a Linha 4 do Metrô, já que as linhas Amarela do Metrô e Esmeralda, da CPTM, se ligam na estação Pinheiros.


No entanto, também de acordo com a assessoria de imprensa da CPTM, os trens da Linha 9-Esmeralda (Osasco-Grajaú) circularam com maior intervalo e tempo de parada nas estações por conta do grande número de usuários na Estação Pinheiros.


Fonte: Terra Noticias

Falha elétrica afeta circulação na Linha 4-Amarela do Metrô de SP

Energia foi restabelecida às 9h, segundo concessionária.
Estações precisaram ser fechadas por medida de segurança.


Uma falha elétrica em um trem da Linha 4-Amarela do Metrô de São Paulo afetou a circulação em todas as estações da linha na manhã desta quarta-feira (29). Segundo a concessionária Via 4, o problema ocorreu às 8h18 e às 9h o problema foi solucionado. Entretanto, a normalização deve ocorrer dentro da próxima hora.
Segundo a Via 4, houve uma falha de energia elétrica em uma composição que estava próxima à Estação Faria Lima. Essa falha técnica acabou afetando toda a circulação na Linha Amarela. As estações foram fechadas por medida de segurança.
De acordo com a assessoria de imprensa do Metrô, o problema na Linha Amarela não afetou a circulação de trens nas demais linhas do serviço.

Cerca de 16 mil são prejudicados com paralisação da Linha 4 - Amarela do Metrô


Ao menos dezesseis mil usuários da Linha 4-Amarela do metrô foram prejudicados na manhã desta quarta-feira, 29, por conta de uma falha elétrica na região de Faria Lima, que ocorreu por volta das 8h20 de hoje. Segundo a ViaQuatro, concessionária que opera a Linha 4 - Amarela, a operação interrompida nas seis estações da linha foi completamente restabelecida às 9h.
O sistema elétrico, de acordo com a ViaQuatro foi restabelecido por volta de 8h25, mas a circulação de trens não pode ser retomada porque usuários que estavam dentro de um trem parado na via, próximo à estação Faria Lima, acionaram o sistema de segurança e as portas de emergência do trem se abriram.
Os usuários desceram na via e tiveram de ser reconduzidos ao trem pelos agentes da concessionária e foram desembarcados na plataforma de Faria Lima. Por medida de segurança, as estações foram fechadas por volta das 8h40, para evitar o acúmulo de passageiros nas plataformas. Às 8h45, o trecho entre as estações Paulista e Luz entrou em operação parcial, inclusive com a abertura das estações.
Após varredura para verificar se a via estava completamente livre da presença de usuários, o serviço completo foi restabelecido e abertas as demais estações. Segundo a empresa, não houve necessidade de acionar a operação Plano de Apoio Entre Empresas Frente a Situações de Emergência (Paese), que coloca ônibus em circulação no trecho afetado. Os bilhetes foram devolvidos a todos os usuários que optaram por outros meios de locomoção.

Fonte: Estadão

CPTM amplia prazo para trem em Alphaville

A CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) ampliou o prazo necessário para executar o estudo e o desenvolvimento do projeto funcional para a implantação de um ramal de trem no bairro de Alphaville. A companhia informa que o desenvolvimento do projeto funcional está estimado em 10 meses, sendo que o prazo começa a contar somente após a sua efetiva contratação.


As informações são diferentes das anunciadas pelo governador Geraldo Alckmin no mês de dezembro, em Barueri, quando participou do 2º Fórum Econômico. À época, Alckmin informou que seriam realizados estudos de viabilidade financeira e técnico-operacional para a construção do ramal. “Se for comprovada a viabilidade, nós vamos executar o projeto. Geralmente, dura oito meses esse tipo de estudo”, explicou.


Mas o presidente da CPTM, Mário Bandeira, amplia tais prazos ao responder os questionamentos encaminhados pelo deputado estadual Gil Arantes (DEM), que decidiu cobrar uma ação efetiva do governo para que Barueri resolva um problema sério em relação ao trânsito, principalmente em Alphaville e Tamboré.


Em resposta ao parlamentar, Bandeira informa que este ano ficará por conta do desenvolvimento do Projeto Funcional. “A companhia elaborou estudos preliminares de viabilidade técnica e operacional de um novo serviço de média capacidade, compreendendo os municípios de Barueri e Carapicuíba, requisito para o desenvolvimento do Projeto Funcional, atualmente em processo de contratação”, informa.


Ainda de acordo com o presidente da CPTM, o desenvolvimento de uma ligação do sistema de transporte metropolitano com a região de Alphaville consta do Projeto de Lei do PPA 2012-2015 e no Projeto de Lei da LOA para 2012, com previsão de rubrica orçamentária.
Mesmo o governo do estado estimando que a linha de trem de Alphaville entre em operação em 2015, poucos avanços foram registrados até agora. Há mais de dois anos o sistema de transporte alternativo é discutido.

Promessas


No ano passado, o governo chegou a informar quanto investiria no projeto do ramal de trem para Alphaville. O presidente da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), Mário Bandeira, informou que o plano de investimentos para a malha ferroviária, que terá orçamento de R$ 19 bilhões, se concentra em sete projetos, que terão a fase de licitações iniciada em 2012. Considerando apenas o período de 2012 a 2015, a previsão é investir R$ 9,4 bilhões.


Os projetos previstos são: a extensão da Linha 9-Esmeralda (Osasco-Grajaú) até Varginha, zona sul de São Paulo; os ettimxpressos do ABC e de Jundiaí; a ligação até Alphaville; os trens regionais para Santos e Sorocaba; e o trem até Guarulhos. Agora, pelas previsões da própria CPTM, a fase de licitações deve ter início em 2013.
Fonte: Folha de Alphaville

CORREÇÃO: Pane no Metrô causa transtornos em trens da CPTM



A pane elétrica que atingiu a Linha 4 - Amarela do metrô de São Paulo na manhã desta quarta-feira causou transtornos também aos usuários da Linha 9 - Esmeralda, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).
Segundo relato do internauta Rafael Arruda, que estava no primeiro vagão da composição da CPTM, o maquinista teria deixado a cabine de comando na estação Granja Julieta, por volta das 9h20, e se sentado do lado de fora do trem por cerca de 15 minutos. A justificativa dada para a pausa foi a pane elétrica que atingiu a Linha 4 do metrô, já que as linhas amarela do metrô e esmeralda, da CPTM, se ligam na estação Pinheiros.
A atitude do funcionário teria irritado alguns passageiros, que registraram o momento pelo celular. Após a pausa, o maquinista retornou ao comando do trem, que realizou o trajeto previsto, parando normalmente em todas as estações seguintes.

Fonte: Terra Noticias

28 de fevereiro de 2012

CPTM reconhece falha na divulgação de mudança em linha

A CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) reconheceu publicamente que errou ao não comunicar com antecedência a população do Grande ABC sobre as mudanças na Linha 10-Turquesa. Em agosto, a empresa passou o ponto final do itinerário da Estação Luz para o Brás, sob alegação de que a medida seria temporária e em função de obras de modernização da via férrea. No entanto, após a conclusão dos serviços, a linha não voltou à Luz. O anúncio oficial de que o Brás seria definitivamente o destino final foi feito pela apenas em janeiro.

"Faço aqui um mea culpa. Nós falhamos na comunicação. Deveríamos ter feito trabalho melhor para alertar os passageiros antes da decisão final", admitiu o presidente da CPTM, Manuel Bandeira. A direção da empresa esteve ontem na Câmara de Santo André para audiência pública com o Consórcio Intermunicipal do Grande ABC. A reunião foi marcada para que a companhia expusesse à população da região os motivos que levaram à alteração no trajeto.

Bandeira reiterou que o Brás continuará sendo o terminal da linha, o que provocou insatisfação na plateia. "A Luz não comporta três linhas de trem. Isso coloca em risco a segurança dos passageiros, por isso optamos pela mudança", explicou. Por lá, passam cerca de 500 mil pessoas diariamente. Segundo Bandeira, o itinerário que vem à região foi escolhido para o corte por já ter outras duas conexões com o Metrô, nas estações Tamanduateí e Brás. Segundo ele, passageiros das linhas 11-Coral e 7-Rubi têm mais necessidade de desembarcar na Luz.

Para compensar os prejuízos aos usuários do Grande ABC, Bandeira citou o Expresso ABC, com previsão para entrega em 2015, além da reforma de todas as estações da linha e o aumento nas composições, que passarão a ter oito vagões - dois a mais do que os atuais.
O presidente do Consórcio e prefeito de Diadema, Mário Reali (PT) demonstrou insatisfação quanto às explicações. "Temos várias perguntas sem respostas. Não vimos a pesquisa feita com a população e tem dados difíceis de entender."

Antes da audiência, o deputado estadual Alex Manente (PPS) também se reuniu com Bandeira para tentar reverter a decisão. "Vamos buscar subsídios técnicos para provar à CPTM que é possível a volta à Estação Luz."

São Caetano

A Câmara de São Caetano vota hoje projeto de lei que autoriza o Executivo a firmar convênio com a CPTM para que o sistema ferroviário se integre ao serviço municipal de transporte. A reforma da estação é necessária para receber os trilhos do Expresso ABC. "Como São Caetano será uma parada do trem, é necessária melhor integração com os ônibus", explica o vereador Fábio Palácio (PR), que preside a Comissão de Mobilidade Urbana no Legislativo.
Segundo Palácio, a reforma será complexa. "Será feita a demolição completa e depois uma nova estação", reitera o parlamentar.


Fonte: Diário da Grande ABC
Foto: trem na estação Tamanduateí, Linha 10-Turquesa

Metroviários decidem não entrar em greve em SP

O Metrô e o Sindicato dos Metroviários de São Paulo fecharam um acordo e os trabalhadores não entrarão em greve nesta quarta-feira (29) conforme o previsto. A proposta sobre o pagamento da Participação nos Resultados foi aprovada em assembleia realizada na noite desta terça-feira, na sede do sindicato, na zona leste da cidade.
Em nota, o Metrô informou que o benefício para os mais de oito mil empregados será paga já nesta quarta-feira. Foi acertado um piso mínimo de R$ 3.900 para pagamento ou o repasse de uma parcela fixa mais um porcentual de 40% sobre o salário de cada funcionário (o que for maior). O Metrô confirmou a proposta.

O sindicato ameaçava paralisar as linhas há três semanas, por causa do impasse no pagamento da Participação nos Resultados. A paralisação afetaria cerca de 4 milhões de pessoas por dia.

Para evitar greve, Metrô de SP aceita proposta de sindicato



Para evitar greve, Metrô de SP aceita proposta de sindicato
O Metrô de São Paulo aceitou nesta terça-feira a proposta do Sindicato dos Metroviários de não reduzir em 7,21% o valor da PLR (Participação nos Lucros e Resultados). Os funcionários --que ameaçam entrar em greve na quarta (29)-- ainda precisam aprovar o acordo em uma assembleia que será realizada às 18h.


A PLR é um valor pago uma vez ao ano para os oito mil funcionários da companhia. Ela é composta de um valor fixo --que este ano é de R$ 3.062-- mais 40% do salário mensal. Se a proposta for aceita, nenhum dos metroviários receberá menos de R$ 3.900.


O Metrô planeja pagar a quantia amanhã.


Na última quinta (23), a categoria decidiu pela greve. Segundo o sindicato, o Metrô queria reduzir a PLR porque houve uma queda de 84% para 74% dos usuários que consideram o serviço excelente ou bom. O número é resultado de uma pesquisa de satisfação feita todos os anos com as pessoas que usam o metrô.


Para o presidente do sindicato, Altino de Melo Prazeres Júnior, a insatisfação diz respeito à superlotação dos trens, aumentos das tarifas e número reduzido de linhas --que não têm relação direta com o desempenho dos funcionários.


JUSTIÇA


Ontem (27) o TRT (Tribunal Regional do Trabalho) concedeu uma liminar (decisão provisória) obrigando os metroviários a manterem 100% dos serviços nos horários de pico, em caso de greve. O pedido foi feito pelo Metrô de São Paulo.


Nos demais horários, o serviço deve ser oferecido com 90% do efetivo.


Em caso de descumprimento da medida, o sindicato pode receber uma multa diária de R$ 100 mil.


Agência do Brasil


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Metrô apresenta proposta para acordo com o Sindicato dos Metroviários sobre a PLR

Em reunião realizada nesta terça-feira (28/2) entre a diretoria da Companhia do Metrô e a direção do Sindicato dos Metroviários foi apresentada proposta para o fechamento de acordo visando o pagamento da PLR - Participação nos Lucros e Resultados de 2011. 


A direção do Sindicato apresentará aos metroviários, às 18 horas, em assembleia na sede da categoria, o acordo firmado com o Metrô. 


Com a nova proposta, a PLR dos mais de oito mil empregados do Metrô será paga amanhã, dia 29, sendo que nenhum funcionário receberá menos que R$ 3.900. 


Departamento de Imprensa do Metrô 


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Trem da Linha 4-Amarela do Metro SP não obedece parada na Estação República

Passageiros só desembarcaram na estação Paulista 
Operado sem maquinista, a composição perdeu contato com a central por alguns minutos e parou desalinhado na Estação República


Um trem da Linha 4 – Amarela de metrô, operado sem maquinista, perdeu contato com a central por alguns minutos e passou direto pela Estação República na manha desta terça-feira.


Em nota, a empresa ViaQuatro,concessionária que opera a Linha 4 – Amarela de metrô, informa que às 6h32 de hoje um trem parou desalinhado na plataforma da estação República, quando trafegava no sentido Butantã, não sendo possível abrir as portas para embarque e desembarque dos passageiros.


A ViaQuatro ainda afirma que o trem seguiu viagem e os passageiros desembarcaram na estação Paulista. Foi colocado um trem extra para dar vazão ao fluxo de usuários.


De acordo com a empresa, foram emitidos avisos sonoros em todos os trens da Linha, informando sobre maior tempo de parada nas plataformas. O sistema foi restabelecido às 6h40, mas como funciona em carrossel, os reflexos ainda perduraram por mais alguns minutos.


Fonte: Eband


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CPTM ouve queixas, mas considera mudança na Linha 10-Turquesa irreversível

A audiência pública promovida na noite desta segunda-feira (27/01) pela Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) foi marcada por demonstrações de insatisfação dos usuários da linha 10, que deixou de ter como parada final a estação Luz.


Por cerca de três horas, os diretores da empresa responderam a críticas de passageiros, vereadores e deputados estaduais presentes na Câmara de Santo André. A companhia apresentou os motivos que levaram a tomar a decisão de mudar o traçado da linha.


A resposta da CPTM aos clamores não surpreendeu. A empresa descartou – mais uma vez –, a possibilidade de voltar a linha à configuração original.


“Evidentemente que o usuário do ABC tem o direito de reclamar porque ele entende que foi afetado de alguma forma, em maior ou menor intensidade”, afirma o presidente da CPTM, Mário Manuel Bandeira, que foi questionado se a decisão seria irreversível. “Enquanto não encontrarmos outra solução, sim”, disse.


Os representantes frisaram por várias vezes que a Luz comporta receber o fluxo de passageiros de, no máximo, duas linhas. Na avaliação da CPTM, o retorno da linha 10 ao traçado original traria desconforto para todos os usuários da estação, por causa do excesso de pessoas.
Deputados estaduais, diretores da CPTM e presidente do Consórcio, Mário Reali, durante audiência pública: Foto: Luciana Yamashita
O aposentado Hamilton Pedro Corione foi um dos participantes da audiência pública que teve direito a falar nos microfones da Câmara e questionar a decisão da CPTM. Morador de Ribeirão Pires e usuário assíduo do serviço sob trilhos, ele afirma que a mudança tem causado transtornos. “Tenho que ir pra São Paulo pra fazer tratamento médico. Eu preciso chegar na estação da Luz inteiro. Mas quando desço no Brás pra fazer baldeação, acumula passageiros de uns três trens pra acessar a linha que vem de Guaiazanes. Acabo sendo empurrado”, reclama.


Promessas
Para tentar minimizar a insatisfação dos usuários, a CPTM reforçou uma série de promessas durante a audiência pública. Entre os compromissos está reformar todas as estações da linha 10 (obras começariam entre setembro desde ano e março de 2012), e a diminuição no intervalo dos trens.


Outra promessa é a criação do Expresso ABC. A CPTM reiterou que a nova opção de transporte deve estar disponível até 2015. O objetivo é que a estação terminal do Expresso seja a Bom Retiro, que será construída na região onde antes funcionava a Favela do Moinho, na região central de São Paulo.


Fonte: Repórter Diário 


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São Paulo começa mudança de sistema do bilhete único depois de falha

 A Prefeitura de São Paulo já começou o processo para troca de sistema do bilhete único do transporte coletivo. Se os prazos legais forem respeitados, a empresa que vai fazer a mudança será definida até o fim do semestre. Uma falha de segurança nos cartões permite fraudes nas catracas de ônibus e do Metrô.

O edital para a troca dos sistemas, sob responsabilidade da São Paulo Transportes (SPTrans), foi aberto para consulta pública na semana passada. A licitação para a mudança no sistema deverá custar cerca de R$ 276 milhões. A maior parte dos recursos vai para os serviços da central de processamento de dados - a empresa contratada terá de fornecer servidores, bancos de dados e conexão para o Metrô, internet, garagens e terminais, além de fazer toda a migração do sistema antigo para o novo.

Além disso, R$ 56 milhões serão necessários para comprar as licenças de softwares e desenvolver aplicativos próprios para operar o processamento do bilhete único. O preço de manutenção e operação do sistema por cinco anos - prazo máximo permitido por lei - também foi incluído na licitação.

Segundo as informações do edital, esse etapa tem de ser cumprida antes de a Prefeitura iniciar seu projeto de substituir todos os cartões de bilhete único ativos na cidade - a estimativa é de que eles somem 25 milhões de unidades.

Problema. Há duas semanas, o Estado revelou que uma falha de segurança no atual sistema do bilhete único permite a liberação de catracas de ônibus, trens e metrô sem pagamento de passagem. A falha foi descoberta pelo pesquisador Gabriel Lima, de 21 anos.

Sócio da empresa de segurança Pontosec, da Vila Romana, na zona oeste, ele decidiu testar a segurança do bilhete único após saber de fraudes parecidas ocorridas em outros países. Três semanas depois, descobriu que era possível invadir o sistema. E avisou a SPTrans sobre o problema.

A falha permite que os dados sobre créditos contidos no cartão sejam copiados para um computador. Quando o cartão está vazio, essas informações podem ser coladas novamente no novo bilhete - o que, na prática, permite que um cartão sem saldo seja usado para liberar as catracas.

No edital colocado para consulta pública, a SPTrans não menciona que o atual sistema do bilhete único está sujeito a fraudes. O texto afirma que "é natural" a mudança no sistema, que já tem sete anos.

Em nota, a SPTrans diz que a "licitação para troca dos sistemas de processamento de dados do bilhete único não tem qualquer relação com a suposta violação de segurança dos cartões". Informa ainda que a licitação está sendo realizada desde dezembro - a audiência pública foi feita em 5 de janeiro.

A empresa diz também que, se o processo transcorrer dentro da normalidade, a troca dos cartões deve começar no início do ano que vem.

Investigações. O Ministério Público Estadual investiga a falha de segurança nos cartões. Em depoimento na sexta-feira, o pesquisador Lima relatou ao promotor Valter Foleto Santin, secretário da Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público e Social, que técnicos da SPTrans confirmaram a ele a fragilidade do sistema.

Já a SPTrans não dá informações sobre a apuração interna do caso: "As investigações da suposta fraude ainda estão em curso, dentro do prazo inicial de 30 dias", diz a empresa.

Bilhete USP. No primeiro dia de uso do Bilhete USP (Busp), alguns alunos e funcionários da Cidade Universitária, na zona oeste, não conseguiram usar o cartão nas duas linhas da São Paulo Transporte (SPTrans) criadas para substituir os circulares do câmpus. Funcionários disseram que uma parte dos cartões deverá ser substituída.

Fonte: Estadão

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27 de fevereiro de 2012

Liminar impede paralisação de serviços em São Paulo, diz Metrô

O Metrô afirma que conseguiu nesta segunda-feira uma liminar para o caso de os trabalhadores metroviários de São Paulo entrarem em greve na próxima quarta-feira (29). Em nota, a Companhia explica que entrou com o pedido de medida cautelar "para assegurar o funcionamento pleno do Metrô e garantir o transporte à população".


A greve: Metroviários de São Paulo ameaçam parar na próxima quarta-feira


A medida, segundo a Companhia, foi concedida pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT). Assim, na ocorrência de greve os metroviários devem manter 100% dos serviços no horário de pico (entre 6h e 9h e 16h e 19h), e nos demais horários, sob pena de aplicação de multa diária ao no valor de R$ 200 mil.


O Metrô informa que o Sindicato dos Metroviários de São Paulo pode ser responsabilizado cível e penalmente pelo descumprimento de ordem judicial. A categoria protesta contra a proposta de redução de até 7,21% na Participação nos Resultados (PR) da empresa.


A Companhia diz estar estudando a contraproposta de PLR-Participação nos Lucros e Resultados apresentada pelo sindicato no último dia 24 de fevereiro. A categoria propôs que a parcela fixa seja mantida no valor mínimo de R$ 3.900 e que apenas a parte variável da PR (40% do salário nominal) sofra a redução de 7,21%.


Fonte: Ig

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Metrô de SP entra com medida cautelar para evitar greve de funcionários

Diante da ameaça do sindicato dos metroviários de São Paulo  de entrar em greve no na próxima quarta-feira, o Metrô entrou com uma medida cautelar no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) para assegurar o funcionamento das composições. De acordo com a empresa, o TRT concedeu a liminar nesta segunda-feira.


Na ocorrência de greve, fica determinado que os grevistas mantenham 100% dos serviços nos horários de pico, que vão das 6h às 9h e das 16h às 19h, assim como nos demais horários, sob a pena de aplicação de multa diária no valor de R$ 200 mil.


De acordo com o Metrô, o Sindicato ainda poderá ser responsabilizado cível e penalmente pelo eventual descumprimento de ordem judicial.


Reivindicações


No último dia 23 de fevereiro, o sindicato dos metroviários de São Paulo decidiram entrar em greve no dia 29. Os metroviários alegam que o Metrô quer reduzir o valor do pagamento da PR (Participação nos resultados). Os trabalhadores não aceitam a redução e fizeram uma contraproposta, aceitando a redução, mas com um valor menor.


De acordo com o sindicato, outra assembleia está marcada para as 18h30 do dia 28 de fevereiro. Se a empresa não aceitar a contraproposta, a assembleia vai decidir se a greve será mantida ou não.


A Companhia do Metrô informou, por meio de nota, que estuda a contraproposta de PLR-Participação nos Lucros e Resultados apresentada pelo sindicato.


Fonte: Jornal do Brasil

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Acidente na ciclofaixa afeta a circulação de trens na Linha 9 -Esmeralda

Um acidente na ciclofaixa da Marginal Pinheiros causa falta de energia  na Linha 9-Esmeralda da CPTM.


Segundo a CPTM,  um veículo de serviços público atingiu um poste na ciclofaixa na região da estação Santo Amaro, o que acasionou rompimento no fornecimento de energia, o problema ocorreu por volta dás 14h00, a circulação foi normalizada por volta das 19h30 . 


Os trens circulam com velocidade reduzida e maior tempo de parada nas plataformas.




Fonte: Diário da CPTM

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Monotrilho trará ganhos ambientais para a Zona Leste

Obras de construção do monotrilho, que ligará a Vila Prudente à Cidade Tiradentes. O projeto está orçado em R$ 4,9 bilhões. - L.C.Leite/Luz
O prolongamento da Linha 2 – Verde do Metrô, que ligará a Vila Prudente à Cidade Tiradentes, em sistema de monotrilho, levará um ganho ambiental para a zona leste  da cidade em forma de milhares de árvores. As mudas serão plantadas ao longo da futura via. Técnicos do Metrô já cadastraram as espécies existentes no trecho entre a Vila Prudente e São Mateus. No total serão plantadas aproximadamente 12 mil mudas, cujas espécies serão definidas posteriormente. O cadastramento arbóreo do trecho entre São Mateus e Cidade Tiradentes deve começar  logo.


O projeto de paisagismo, além do plantio de árvores, inclui a criação de um parque linear de 20 mil metros quadrados entre as estações Vila Prudente e Tamanduateí, acompanhando o traçado do monotrilho. De acordo com  o coordenador de qualidade e meio ambiente das obras do monotrilho, Noel João Mendes Cossa, grande parte das mudas decorrentes da compensação ambiental será plantada na área de preservação do futuro Pátio Oratório, junto à estação de mesmo nome, onde os trens ficarão estacionados. Na área, de  quase 90 mil metros que passa por  terraplanagem, há  capacidade para  28 trens. 
Cronograma – A construção do monotrilho, orçado em R$ 4,9 bilhões, foi dividida em três trechos. O primeiro, com  2,9 quilômetros e inauguração prevista para 2013, está em fase de implantação e tem  duas estações: Vila Prudente e Oratório, além do Pátio Oratório. O segundo trecho, até São Mateus, terá 10,1 quilômetros e oito estações e deve entrar em operação em 2014. O  trecho final, entre São Mateus e Hospital Cidade Tiradentes, terá sete estações e 11,4 quilômetros. A abertura está prevista para 2016.
A opção do Metrô pelo monotrilho, de acordo com o diretor presidente da companhia, Sérgio Avelleda, levou em consideração, entre outros fatores, o  menor tempo de implantação deste sistema, quando comparado ao  metrô convencional, e o atendimento pleno da demanda, pois haverá capacidade de  transporte de 48 mil passageiros/hora. "A implantação privilegia o canteiro central de avenidas, a uma altura entre 12 e 15 metros, minimizando a necessidade de desapropriações", disse.

Montagem mostrando aproximadamente como ficará o Monotrilho pronto



Com velocidade semelhante à do metrô convencional, o monotrilho é movido a energia elétrica, não polui e tem  ruído operacional reduzido, já que roda sobre pneus. Ao todo, serão 54 trens, com sete carros cada. Quando estiver em operação, o percurso entre Cidade Tiradentes e Vila Prudente, que hoje leva mais de duas horas,  passará a ser feito em 50 minutos.
Paisagismo – O projeto paisagístico sob o monotrilho prevê corredores verdes, com ciclovia e bicicletários nas estações. Como os trilhos ficarão  12 a 15 metros acima do chão, a cada três metros  serão plantadas árvores que podem atingir de seis a oito metros de altura. "O  corredor ganhará uma percepção de alameda. A permeabilidade do solo irá melhorar, assim como a  qualidade do ar", afirmou Ivan Piccoli, coordenador de arquitetura, paisagismo e urbanização do Metrô.
O manejo das árvores nas  áreas do  monotrilho está adiantado. As  espécies estão sendo removidas por meio de corte ou de transplante. As primeiras mudas já começaram a ser plantadas em ruas próximas ao canteiro de obras, conforme projeto de compensação ambiental. No trecho 1, de Vila Prudente à futura estação Oratório, foram cadastradas 1,2 mil árvores. Dessas, 258 foram preservadas. Serão plantadas nesse trecho, como compensação, mais de 6,4 mil mudas.
Já no trecho 2, até São Mateus, foram cadastradas 1,7 mil árvores, das quais 761 serão preservadas. Como compensação ambiental, serão plantadas 5,6 mil mudas. "Ao final da obra, a região terá quase cinco vezes mais árvores do que tem hoje", destacou Piccoli.
Importância – Na opinião do superintendente da Distrital Mooca da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), Júlio César Olivieri, o monotrilho, o primeiro a ser implantado no País, atrairá muita  gente. "As pessoas virão conhecê-lo e descobrirão o  potencial da região, podendo trazer novos investimentos para a área. O comércio próximo das futuras estações também se desenvolverá".
"A obra é, de certa forma, feia e prejudicial urbanisticamente à região, mas acredito que só trará benefícios para a população", disse Olivieri, que também é arquiteto. "É um meio de transporte rápido, barato, que acarretará poucas desapropriações e quase nenhum impacto ambiental, e com custo 90% menor em comparação a uma obra do metrô convencional."


Fonte: Díário do comércio

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Chega o teto do primeiro trem (Monotrilho) na fábrica da Bombardier


Chegou hoje na fábrica da Bombardier em Hortolândia o teto do primeiro trem monotrilho da expansão da Linha 2 - Verde do Metrô. 


Teto do Monotrilho sendo desembalado
Sobre o Monotrilho


As enormes vantagens da nova tecnologia de Monotrilho de Alta Capacidade INNOVIA 300 são reconhecidas pelos especialistas que propõem a Bombardier para o galardão de melhor fabricante do ano de veículos de passageiros.

Conforme anunciado pela Revista Ferroviária, a escolha da Bombardier levou em consideração o seguinte, “A Bombardier Transportation está investindo fortemente no Brasil em quadro de funcionários, área industrial e tecnologia. Com isso, foi possível trazer para o país produtos/soluções inovadoras e completas como o INNOVIA Monotrilho 300. 

O sistema, que será implantado na Linha Expresso Tiradentes, demanda curto prazo de implantação e não requer grande infraestrutura ou obras civis. A extensão da Linha tem 24 km, 17 estações e contará com 54 trens de sete carros. Comparado com os sistemas de Metrô, o INNOVIA Monotrilho 300 demanda a metade do tempo de construção e do investimento.”

Segundo André Guyvarch, Presidente da Bombardier Transportation no Brasil, “Essa nomeação da Bombardier de finalista no Prêmio da Revista Ferroviária nos enche de orgulho, é um sinal do reconhecimento dos nossos esforços por introduzir soluções inovadoras e que acrescentem valor ao desenvolvimento da indústria ferroviária no Brasil.” Guyvarch acrescenta, “ O INNOVIA Monotrilho 300 vai oferecer aos habitantes da zona Leste de São Paulo uma opção moderna e ágil de transporte público que reduzirá para apenas 50 minutos as mais de duas horas gastas atualmente no trajeto entre os bairros da Vila Prudente e Cidade Tiradentes.”

A Mobilidade Inteligente dos Sistemas Totalmente Automatizados INNOVIA 300

A família de sistemas de transporte totalmente automatizados INNOVIA 300, inclui as soluções Monotrilho, Sistema Rápido de Transporte (ART) e Transporte Automático de Passageiros (APM), e oferece a resposta perfeita às necessidades de mobilidade para cidades orientadas para o futuro. Esses sistemas completos de operação automática, sem motorista, são a solução para a emergente mudança no jogo da mobilidade inteligente, transportando centenas de milhares de passageiros aos seus destinos de forma segura, eficiente, confortável e confiável.

Dentre as soluções completas da Bombardier, a mais nova tecnologia é o sistema INNOVIA Monotrilho 300. Sua implementação requer um investimento menor já que não são necessárias grandes infraestruturas ou obras civis, oferece capacidade de transporte até 50.000 passageiros por hora/por direção. Seja transportando visitantes para destinos fora das cidades, ou oferecendo alta capacidade, serviços frequentes para rotas mais densamente usadas das cidades, o INNOVIA Monotrilho 300 garante aos passageiros a experiência da última palavra em modernidade e comodidade em viagem.

INNOVIA Monotrilho 300, equipado com o sistema de operação automática CITYFLO 650, com 24 quilômetros, 17 estações e 54 trens de 7 carros (378 carros) para a Companhia do Metropolitano de São Paulo (CMSP). A nova linha, conhecida de Expresso Monotrilho Leste, funcionará como uma extensão da Linha 2 do Metrô de São Paulo e terá a capacidade máxima de transportar 48.000 passageiros por hora em cada sentido, entre os bairros de Vila Prudente e Cidade Tiradentes. Esse trajeto atualmente dura quase duas horas a ser efetuado e o novo sistema INNOVIA Monotrilho reduzirá a viagem para aproximadamente 50 minutos, beneficiando mais de 500.000 usuários diariamente. A Bombardier é membro de um consórcio liderado pela empreiteira brasileira Queiroz Galvão e que inclui também a Construtora OAS.

O sistema INNOVIA Monotrilho 300 está se tornando a escolha de muitos planejadores urbanos e autoridades de trânsito no mundo. A Bombardier está também executando um contrato de fornecimento de um sistema de 3,6 quilômetros para o prestigioso Distrito Financeiro King Abdullah, em Riad, na Arábia Saudita.


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ADTrem participará de Plano Diretor de Trens Regionais para SP


A ADTrem - Agência de Desenvolvimento de Trens Rápidos entre Municípios -  assinará no dia 27 de fevereiro o termo de cooperação com a Secretaria dos Transportes Metropolitanos para participar do Plano Diretor de Trens Regionais do Estado de São Paulo, que será elaborado pela secretaria.


O objetivo do termo de cooperação é promover a instrução, a implantação e fomentar o desenvolvimento do transporte ferroviário interurbano rápido de passageiros. A ADTrem vai colaborar tecnicamente com o projeto, participando de estudos e pesquisas para o desenvolvimento e implantação de sistemas de trens rápidos de passageiros entre municípios e/ou entre regiões metropolitanas do Estado de São Paulo e seu entorno.




Fonte: Revista Ferroviária

Metroviários podem parar nesta quarta-feira

Os metroviários de São Paulo podem parar de trabalhar nesta quarta-feira (29). Em assembleia realizada na quinta-feira (23), na sede do sindicato da categoria, eles marcaram uma greve para a próxima esta semana. Antes disso, nesta terça-feira (28), será realizada uma nova assembleia.


O motivo da possível paralisação dos metroviários é a proposta de redução do pagamento da PR (Participação nos Resultados). O cálculo para o pagamento integral da PR segue a seguinte formulação de R$ 3.062,21 (parcela fixa) + 40% do salário nominal de cada trabalhador.


Inicialmente, o Metrô propôs um corte de 7,21% na PR. No final da tarde de quinta, a empresa enviou uma nova proposta ao Sindicato dos Metroviários de São Paulo. Foi proposto o pagamento do valor mínimo de R$ 3.900.


A proposta patronal foi considerada insuficiente e rejeitada pela categoria. Foi aprovada pela assembleia uma contraproposta na qual a parte fixa da PR (R$ 3.062,21) não deve ter redução, mantendo o valor mínimo de R$ 3.900 para a PR. Segundo a contraproposta, o redutor deve ser aplicado somente sobre a parte variável.


O motivo alegado pela empresa para cortar a PR é o resultado de uma pesquisa de satisfação junto aos usuários do Metrô. Nela, houve uma queda de 84% para 74% dos usuários que consideram o serviço excelente ou bom.


Para o presidente do Sindicato dos Metroviários de São Paulo, Altino de Melo Prazeres Júnior, a insatisfação diz respeito à superlotação dos trens, aumentos das tarifas e número reduzido de linhas.


- Os responsáveis pelo descontentamento dos usuários são o governo estadual e a direção da Metrô, que não investem na expansão do sistema metroferroviário.




Fonte: R7 


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Movimento nos bicicletários do Metrô cresceu 150%


A possibilidade de se instalar uma rede de empréstimo de bicicletas na capital vem em bom momento. Não existem números atualizados de ciclistas na cidade, mas fontes de dados secundários mostram que a bicicleta está sendo cada vez mais usada em São Paulo. O balanço dos bicicletários públicos no Metrô, administrados pelo Instituto Parada Vital, é um deles.
Entre 2010 e 2011, o número de bicicletas estacionadas subiu 150% e o de empréstimos, 55%. "Essa estatística confirma o crescimento no uso de bicicletas em São Paulo, que é visível pelas ruas da cidade. Não é mais aquela história do porteiro que vai de bicicleta para economizar, mas mostra uma população que está mudando seu comportamento", afirma Ismael Caetano, presidente do instituto.
Entre os 19 bicicletários do Parada Vital, os mais procurados estão no centro: nas Estações Anhangabaú e Santa Cecília. Já entre os da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), o maior uso se dá nas Linhas 11 e 12. Ambas ficam na zona leste, longe do maior investimento feito pela companhia em bicicletas: a ciclovia da Marginal do Pinheiros, usada majoritariamente nos fins de semana.

Fonte: Estadão


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