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ESTAMOS EM MANUTENÇÃO

30 de junho de 2012

CPTM oculta morte de terceirizado

Sindicato acusa empresa de esconder atropelamento de funcionário. Este ano, 7 morreram em acidentes

Sete funcionários da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) morreram nos últimos seis meses e o caso mais recente, o atropelamento do ajudante Michel Barbosa Ferreira da Silva, de 20 anos, foi abafado pela empresa. A acusação é do Sinferp (Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias em Transporte de Passageiros da Zona Sorocabana).

Silva morreu no trecho entre as estações Baltazar Fidélis e Francisco Morato, na Linha 7-Rubi, em 23 de maio, quando ocorria a greve dos funcionários da CPTM. Em 6 de junho, o Sindicato dos Ferroviários colocou em seu blog uma denúncia afirmando ter buscado informações junto à CPTM sobre a morte, mas a empresa teria negado a ocorrência. O sindicato procurou o DIÁRIO em 14 de junho informando o atropelamento. Contatada no mesmo dia, a assessoria da CPTM afirmou desconhecer o acidente.

Nesta quarta-feira, procurada novamente, a CPTM informou por meio de nota que a culpa do atropelamento foi do trabalhador. “O colaborador desrespeitou as normas de segurança e, sem qualquer comunicação prévia ao Centro de Controle Operacional, atravessou a cerquite (rede de segurança utilizada em obras para delimitação de área de trabalho) e entrou na via férrea, sendo atingindo  por uma composição que seguia no sentido Francisco Morato”, afirma a nota.

Silva era contratado do consórcio ICS, formado pelas empresas Iesa, Consbem e Serveng. A CPTM informou que vai acompanhar uma sindicância aberta pelo consórcio, mas não comentou na nota o motivo de não ter divulgado anteriormente a morte de Silva.

“A culpa é sempre do morto e  vai começar o empurra-empurra entre o Consórcio e a CPTM. A responsabilidade é da CPTM”, disse Rogério Centofanti, consultor do Sinferp. Se a segurança e supervisão da CPTM estivessem lá,  isso não teria acontecido”, afirmou.

Diário de São Paulo

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29 de junho de 2012

Estação Lapa terá parque e integração

Projeto prevê enterramento de trecho da linha férrea e área para prédios comerciais


Arquitetos pretendem facilitar a união das Linhas 7 e 8, hoje com plataformas distantes apenas 500 metros

Hoje uma espécie de cicatriz urbana que separa bairros da zona oeste, a Estação Lapa da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) vai ser revitalizada para virar um grande espaço público. A ideia da companhia é enterrar a linha férrea e construir na superfície parque e prédios comerciais. A obra, que será financiada pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), deve começar no ano que vem.

Dois grandes problemas estruturais precisam ser resolvidos na Lapa. Primeiramente, porque há duas estações, uma da Linha 8-Diamante e outra da Linha 7-Rubi, separadas por 500 metros e sem nenhuma integração. Além disso, a linha férrea acabou separando o bairro em duas porções - as chamadas Lapa e Lapa de Baixo -, uma divisão existente desde os tempos do café.

"Pensamos em fazer algo que não só melhore a integração dos trens como também qualifique o bairro", diz a arquiteta Fernanda Barbara, sócia do escritório Una Arquitetos, responsável pelo plano. "São Paulo não pode mais pensar apenas em projetos de transporte, mas sim em projetos de qualificação urbana."

Praça linear. Com o enterramento de um trecho da linha férrea, a CPTM vai criar uma praça linear na superfície, que pode contar também com prédios e equipamentos públicos. A obra será feita em etapas - as imagens dos croquis mostram o desenho final esperado para a revitalização, com as estações subterrâneas e a integração das estações em um único ponto.

A reforma da Estação Lapa é uma das etapas mais importantes da revitalização da Linha 8. Atualmente, trata-se do ramal com mais equipamentos velhos da CPTM.

O pacote de revitalização que deve atingi-lo inclui a reconstrução de mais quatro estações: Comandante Sampaio, Domingos de Moraes, Imperatriz Leopoldina e Antônio João. Outras seis estações da linha - General Miguel Costa, Jardim Belval, Jardim Silveira, Quitaúna, Sagrado Coração e Santa Terezinha - vão receber reformas.

Além do dinheiro emprestado pelo BNDES, o Estado vai investir mais R$ 94,5 milhões na linha. O financiamento está previsto para durar até 2016, quando a restauração do ramal deve terminar. A Lapa também é tida como estratégica por outro motivo: o planejamento do Metrô até 2020 prevê que partirá dali a futura Linha 20-Rosa, que passará pela Avenida Brigadeiro Faria Lima e já é disputada por empresas internacionais, por meio de uma Parceria Público-Privada (PPP).

Histórico. A Estação Lapa foi inaugurada pela São Paulo Railway (SPR) em 20 de fevereiro de 1899 e foi uma das últimas a serem abertas dentro de São Paulo pela empresa. O local foi escolhido porque a SPR precisou construir suas oficinas perto do rio, por causa da necessidade de água para as caldeiras.

Já em 1958, depois que as linhas da SPR foram absorvidas pelo governo federal, a Estrada de Ferro Sorocabana construiu uma outra Estação Lapa - inaugurada na época apenas com o nome de KM 7. Assim, as duas estações ficaram até hoje sem integração, mesmo dividindo o nome e estando próximas.

Estadão

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Linha 15-Branca: Estado libera mais R$ 831 mi ao Metrô Leve

A Assembleia Legislativa aprovou na noite de ontem, por acordo de lideranças, projeto de lei que autoriza o governo do Estado a contrair empréstimo de mais R$ 831 milhões para o Metrô Leve do Grande ABC, que ligará o bairro Alvarenga (São Bernardo) à Estação Tamanduateí (na Capital).

O aporte, somado aos R$ 445 milhões liberados em fevereiro, totaliza R$ 1.276 bilhão de investimento do Palácio dos Bandeirantes no monotrilho da região. O dinheiro será angariado por meio de financiamento junto à Caixa Econômica Federal.

A Linha 18-Bronze, como é conhecido o monotrilho que passará por São Bernardo, Santo André e São Caetano, ainda terá recursos do PAC Mobilidade, do governo federal, de R$ 400 milhões. Para chegar aos R$ 4 bilhões previstos na obra, será feita PPP (Parceria Público-Privada), a ser planejada pelo governo estadual.

"Boa notícia para o Grande ABC: trata-se de um dos maiores investimentos do Estado na área de transporte público", salientou o governador Geraldo Alckmin (PSDB), por telefone, minutos após a aprovação do projeto no Parlamento paulista.

"Essa verba mostra que o Grande ABC é prioridade para o Estado. Tive envolvimento pessoal nesse projeto, que a cada etapa deixa de ser sonho para virar realidade", discorreu o deputado Orlando Morando , relator da primeira propositura, que autorizou contratação de crédito de R$ 445 milhões.

O projeto funcional está concluído, faltando os estudos técnicos para viabilizar a obra. Ao todo, 12 empresas e consórcios participam da proposta de modelagem da PPP. Elas têm até dia 16 para entregar suas avaliações. Esse chamamento público é o primeiro passo para a licitação que vai escolher a companhia responsável pela construção da linha.

As intervenções devem ter início no ano que vem e o primeiro trecho, que vai da Estação Tamanduateí até a região central de São Bernardo, deve estar pronto até 2015.

Mais verba ­- O projeto aprovado ontem pelos deputados autoriza o Estado a tomar empréstimo total de R$ 7,4 bilhões de instituições financeiras nacionais e internacionais. Além da linha 18-Bronze, foram beneficiadas a Linha 15-Branca (R$D 1,5 bilhão), Programa de Modernização de Hidrovias (R$ 307 milhões), Programa de Investimento Rodoviário (US$ 1,4 bilhão), e a Linha 13-Jade da CPTM, em Guarulhos (500 milhões de euros).


Beto Silva
do Diário do Grande ABC

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Trens com defeito afetam circulação da Linha Esmeralda da CPTM

Duas composições apresentaram problemas na Zona Oeste de SP.
Falhas aconteceram na Estação Pinheiros; trens foram recolhidos.

Dois trens da Linha 9 - Esmeralda da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) apresentaram problemas nesta sexta-feira (29), na Zona Oeste de São Paulo. Segundo a companhia, as duas falhas aconteceram na Estação Pinheiros, uma no sentido Grajaú e outra no sentido Osasco da linha.

O primeiro defeito aconteceu por volta das 16h. Os passageiros que estavam na composição tiveram que desembarcar e o trem precisou ser recolhido. Às 18h, o segundo defeito foi registrado e o mesmo procedimento adotado.

De acordo com a CPTM, os problemas ocorreram no sistema chamado ATC, que auxilia no controle do trem. Por conta disso, nesta noite, a linha funcionava com dois trens a menos e registrava maior intervalo entre as viagens.

A Linha 9 – Esmeralda passou por obras de modernização entre os meses de março e abril deste ano, após uma série de falhas. Durante esse período, a linha chegou a ficar fechada aos domingos.


Globo

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CPTM altera operação para obras no fim de semana [30/06 e 1/07]

Neste fim de semana [30/6 e 1/07], a implantação de obras e serviços de manutenção vai alterar os horários e trechos específicos da operação dos trens da CPTM. Os trabalhos serão realizados em períodos de menor movimentação, com o objetivo de reduzir o impacto aos usuários.

Linha 7-Rubi [Luz-Francisco Morato]. Das 4h às 20h de domingo [01/7], as composições circularão com intervalo maior por conta da implantação de equipamentos de sistemas de energia na área da estação Jaraguá.

Linha 8-Diamante [Júlio Prestes-Itapevi]. Domingo [01/7], durante a operação comercial, seguindo o cronograma das obras de modernização, o trecho entre as estações Carapicuíba e Itapevi estará fechado. Para atender esse trecho, a CPTM acionará o Paese com ônibus gratuitos. Os coletivos pararão para embarque e desembarque nas estações Carapicuíba, Jandira, Barueri e Itapevi. O desembarque também poderá ser feito nas estações Santa Terezinha, Antônio João, Jardim Belval, Jardim Silveira, Sagrado Coração e Engenheiro Cardoso.

Linha 9-Esmeralda [Osasco-Grajaú]. Das 20h de sábado [30/6] até a meia-noite do domingo [01/7], as composições circularão com intervalo maior entre as estações Santo Amaro e Jurubatuba, para a implantação de equipamentos de sistemas de energia.


Desafio. A CPTM ressalta que executar as obras de modernização, mantendo simultaneamente aos usuários, é um grande desafio. As ações exigem medidas como promover intervenções em horários de menor movimentação de passageiros aos finais de semana, feriados e madrugadas. No caso da estação Brás, diante da complexidade das intervenções exigidas, a CPTM optou por realizar as obras durante o período de férias escolares, quando o movimento é menor.


Na eventualidade de dúvidas ou de informações complementares, a CPTM coloca à disposição a Central de Atendimento ao Usuário, no telefone 0800 0550121.

CPTM

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“Não existe sistema com falha zero”, diz presidente da CPTM




Na manhã de quarta-feira, 27, o presidente da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), Mario Bandeira, realizou a entrega de obras viárias, um bicicletário e uma nova base da Guarda Municipal no entorno da estação Osasco, que está sendo reformada em parceria com a Prefeitura.


Em entrevista coletiva, Bandeira comentou as falhas de operação ocorridas na CPTM nos últimos meses. “Todo sistema tem falhas. Não existe sistema com falha zero. O que ocorre é que a CPTM é oriunda de um sistema centenário. Nós estamos modernizando essa estrutura”.

De acordo com ele, “essa rede aérea que está aí [no sistema da CPTM] tem 30, 40 anos. Para uma estrutura ferroviária com mais trens, trens mais modernos, essa tecnologia tem que ser mudada, estamos mudando. Agora, as falhas que nós temos hoje estão dentro de um parâmetro mundial”.


http://www.visaooeste.com.br

Obras de modernização na via férrea vão alterar a operação na Linha 12

Neste fim de semana, 30/6 [sábado] e 01/7 [domingo], obras de modernização na região da estação Brás vão alterar o trajeto atendido pela Linha 12-Safira [Brás-Calmon Viana]. Sábado, dia 30/06, das 4 às 18 horas, os trens circularão entre as estações Tatuapé e Calmon Viana. Para chegar à estação Brás, os usuários deverão fazer a transferência para os trens da Linha 11-Coral [Luz-Estudantes], na estação Tatuapé.

A partir das 18 horas do sábado e até a meia-noite do domingo, as composições circularão entre as estações Calmon Viana e Engenheiro Goulart. Na estação Engenheiro Goulart, os usuários seguirão viagem até a estação Tatuapé de ônibus, gratuitamente, por meio da operação Paese, implantada pela CPTM. No Tatuapé, os que continuarem viagem até o Brás ou Luz, poderão ingressar novamente de graça no sistema da CPTM para utilizarem a Linha 11-Coral.

Obras de Modernização

Desde o dia 24/6, a CPTM está realizando obras de modernização da via férrea na região da estação Brás, na Linha 12-Safira [Brás-Calmon Viana].

As intervenções compreendem a implantação de novos aparelhos de mudança de via, conhecidos como AMV, substituição de trilhos, dormentes e brita, serviços de terraplanagem, além da fixação de novas estruturas para a rede aérea. Esses serviços são necessários para o sistema adquirir mais agilidade.

Informação aos Usuários. Para orientar o usuário sobre essas mudanças temporárias, a CPTM fará campanha informativa nos trens, estações e por meio das redes sociais da Companhia. Empregados também estarão posicionados para auxiliarem o público.


CPTM

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Linha 17-Ouro: Metrô usará árvore para 'esconder' monotrilho

A Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) pretende recorrer ao paisagismo para tapar uma parte da polêmica Linha 17-Ouro (o monotrilho do Morumbi). No trecho em que a estrutura passar ao lado do Rio Pinheiros, árvores com copas tão altas quanto as vigas por onde deslizarão os trens serão usadas para "disfarçar" o concreto aparente. Essa é uma das diretrizes arquitetônicas que constam do projeto. Em outras partes, a vegetação deverá ser mais baixa.

As colunas de sustentação do monotrilho serão construídas bem ao lado da ciclovia paralela ao rio. As árvores, por sua vez, deverão ficar no canteiro do outro lado da pista de bicicletas, na margem do Pinheiros. Os croquis do Metrô mostram os galhos e as folhas dessas árvores chegando relativamente perto das vigas, que estarão a quase 15 metros de altura.

Sobre isso, José Geraldo Baião, presidente da Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô (Aeamesp), afirmou que é preciso ter cautela, para que não haja interferência no deslocamento dos trens. "Não tem sentido plantar um tipo de espécie que cresça muito, para depois ter de ficar podando." Ele acredita que o Metrô já escolheu os tipos de árvores adequadas.

'Maquiagem'. No projeto, não há especificação de quais espécies serão utilizadas. Mas para a economista Marcia Vairoletti, do Movimento Defenda São Paulo, a estratégia de empregar plantas sob a estrutura do monotrilho é apenas um jeito de "maquiar" o impacto visual e ambiental que ela poderá trazer. "Não adianta tentar camuflar. Com árvores mais ou menos altas, o impacto vai existir sempre."

Ela sustenta que, mesmo com o plantio de árvores, a fauna será afetada, com pássaros sendo afastados da região. "Também haverá poluição, porque monotrilho usa pneu de borracha (que solta fuligem)."


O Estado de S.Paulo




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Linha 18-Bronze: Monotrilho já causa divergências no ABC

O pesquisador pelo Instituto de Relações Internacionais da Universidade de São Paulo (USP) e especialista em planejamento e mobilidade urbana Adalberto Maluf Filho afirmou que o monotrilho que o governo do Estado está planejando construir no ABC (a futura linha 18-Bronze do Metrô vai ser construída em uma estrutura elevada e vai ligar o bairro Alvarenga, em São Bernardo

A estação Tamanduateí, em São Paulo) pode fadar a região a uma situação de baixíssima produtividade. A afirmação foi feita ontem (26), durante o seminário Transporte Coletivo: Sustentabilidade, Mobilidade e Saúde, promovido pela Metra, empresa que concessionária que opera o Corredor ABD e pela Eletra, empresa brasileira que desenvolve tecnologia de tração elétrica para ônibus urbanos.

O especialista afirmou que o projeto, por ser elevado, tem um impacto muito grande do ponto de vista urbanístico e que talvez, se fosse pela superfície, provavelmente teria um custo benefício muito maior. Maluf Filho citou os custos muito elevados com a operação do sistema depois de pronto como um dos principais problemas desse tipo de projeto. “Países da Europa que hoje estão endividados desenvolveram grandes projetos de metrô há alguns anos e hoje não têm o dinheiro para a manutenção e operação”, declarou.

“O projeto começou orçado em R$ 2 bilhões, já está em R$ 4 bilhões, e não vai ficar pronto por menos de R$ 5 bilhões. Um investimento desses, para 100 mil, 200 mil usuários, é um custo muito alto per capita, e vai deixar desamparada toda a sociedade, porque o poder público vai estar gastando por 10, 20 anos, com sua manutenção, em detrimento de outros investimentos”, avaliou.

Na opinião do pesquisador, o projeto não vai sair do papel. “A cada dez anos a ideia de um sistema para ligar o ABC ao metrô ressurge. Porém, na hora que a conta for finalizada, o Ministério Público e todas as entidades de controle vão fazer questionamentos em relação aos custos de operação. Duvido que existam empreendedores privados dispostos a investir tantos recursos na compra do material rodante e de operação sem garantia mínima de tarifa e de usuários, uma vez que o Estado já afirmou que não haverá subsídios”, finalizou.

Falta de conhecimento

O secretário de Transportes e Vias Públicas de São Bernardo, Oscar José Gameiro Silveira, afirmou que o pesquisador da USP não tem conhecimento sobre o projeto para fazer críticas. “Nunca se falou R$ 2 bilhões. A escolha da tecnologia aconteceu no fim do ano passado e ele (Maluf) não participou. Está falando mal de um projeto que não conhece, isso é muito ruim”, rebateu.

Silveira explicou que foram muitas discussões para encontrar a solução adequada e que pesou a falta de espaço no viário da cidade para implementar um modelo de transporte de média capacidade em superfície. “Acredito que deve ter algum estudo econômico para apostar que não vai dar certo. Devia compartilhar com a gente. As pessoas que estão participando do empreendimento não são irresponsáveis”, finalizou.

Projeto vai contar com investimentos do PAC

O projeto do Monotrilho Estação Tamanduateí-São Bernardo foi escolhido em abril deste ano como uma das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) de Mobilidade Urbana. O projeto do Estado de São Paulo tem valor total de R$ 4 bilhões, sendo que R$ 1,276 bilhão sairão de financiamento da Caixa Econômica Federal e mais R$ 400 milhões do Orçamento Geral da União. A contrapartida do Estado será de R$ 2,397 bilhões.

A Linha 18-Bronze atenderá os polos industriais e de serviços da Região Metropolitana de São Paulo, os municípios de São Caetano, São Bernardo e Santo André. A obra também ligará importantes polos educacionais, como o Instituto Mauá de Tecnologia, Uniban, Faculdade de Medicina de Santo André, Faculdade de Engenharia Industrial (FEI), Fundação Santo André e a Universidade de São Caetano do Sul.

O trajeto será de 20 quilômetros, que deverão ser percorridos em 35 minutos. Estão previstas 19 estações, que atenderão o Jardim São Caetano e Mauá, em São Caetano; Vila Palmares, Sacadura Cabral, Vila Scarpelli e Jardim Bom Pastor, em Santo André. Passará, ainda, pelo Baeta Neves, Centro, Ferrazópolis e Alvarenga, em São Bernardo. A Linha 18-Bronze terá mais quatro terminais integrados.

Fonte: Diário Regional

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28 de junho de 2012

Leilão do trem de alta velocidade deve ser em 2013

O leilão da primeira etapa do Trem de Alta Velocidade (TAV), que definirá a tecnologia a ser usada no projeto, deve ocorrer apenas no primeiro semestre de 2013. A previsão anterior era o próximo mês de outubro. A afirmação foi feita nesta quinta-feira por Bernardo Figueiredo, ex-diretor-geral da Agência Nacional dos Transportes Terrestres (ANTT), que foi escolhido pelo governo para presidir a Etav, estatal que vai administrar o TAV.

"A primeira etapa vai correr no primeiro semestre do ano que vem, mas isso não é um fator crítico do projeto. Há instrumentos para evitar que esse atraso na primeira fase gere atrasos na segunda", disse Figueiredo, após participar do Congresso Brasileiro do Aço, em São Paulo.

Segundo ele, o cronograma continua mantido, porque o projeto executivo, por exemplo, pode ter seu início adiantado, assim como a obtenção das licenças ambientais necessárias. "O projeto prevê que o TAV comece a operar em 2019. Acho que pode ser em 2018", disse.

Figueiredo disse ainda que acredita que em no máximo duas semanas a Etav esteja oficialmente formada e entre em operação. Ele acredita que a estatal terá entre 30 e 40 profissionais e que todos serão servidores públicos de formação técnica. Alguns devem ser profissionais que ele levou para a ANTT, quando assumiu o órgão. Na semana que vem deve ocorrer uma assembleia para eleger a diretoria da empresa.

Afastado das discussões do projeto desde que saiu da ANTT, há cerca de quatro meses, Figueiredo afirma que "a criação da Etav pode trazer um elemento novo na modelagem". "Na ocasião, o edital estava pronto, faltava validar com o governo. Vamos discutir o escopo do que o governo quer", disse.


Diário do Grande ABC

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27 de junho de 2012

Estação Poá: CPTM promete obras no segundo semestre


Espera: Usuários esperam melhorias na estrutura desde 2011

Faz um bom tempo que a prefeitura e especialmente os usuários da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) esperam pela confirmação do início das obras de reconstrução da estação instalada na área central da cidade. Desde o ano passado o governo estadual, por meio da Secretaria de Transportes Metropolitanos e da própria CPTM, informam que a estrutura de embarque usada diariamente por milhares de pessoas receberia investimentos.

Nos últimos dias o Diário do Alto Tietê apurou que finalmente os serviços prometidos deverão ser iniciados. De acordo com as informações mais recentes transmitidas pela assessoria de imprensa da CPTM, a reconstrução da estrutura deverá começar no segundo semestre, no caso a partir de julho. A assessoria explicou que o processo licitatório para contratação da empresa que executará os serviços já foi concluído e a empreiteira Pedra Coral foi declarada vencedora do certame. Essa empresa receberá ao menos R$ 16 milhões para modernizar a estação. Caso as obras sejam efetivamente iniciadas nas próximas semanas ou meses, a entrega poderá ocorrer no primeiro semestre de 2013.

Problemas na Região

Além de Poá, onde as obras, segundo a CPTM serão iniciadas no segundo semestre, a companhia de trens também está tocando projetos para a construção de novas estações em Suzano e Ferraz de Vasconcelos. Especialmente em Ferraz os trabalhos da companhia e do consórcio TSJ contratado para implantar a nova estação; tem sido duramente criticados pela prefeitura e por usuários dos trens na área central. Isso porque a obra foi iniciada faz dois anos e só deverá ficar pronta no primeiro trimestre de 2014. Ocorre que a própria CPTM já tinha prometido concluir a obra em Ferraz no final de 2011, depois transferiu a previsão de entrega para o fim desse ano; em seguida empurrou a inauguração para o final de 2013 no mês passado informou que a obra só ficará pronta em 2014. Em Suzano, a obra também não deverá ficar pronta antes do final do ano que vem.

Fonte: DAT

CPTM registra sete atropelamentos em seis meses

O total de pessoas em serviço mortas nas linhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) chegou a sete em um período de apenas seis meses. O caso mais recente é de um funcionário terceirizado que morreu atropelado por uma composição no último dia 23 de maio. A ocorrência veio à tona mais de um mês depois, com uma denúncia do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias em Transporte de Passageiros da Zona Sorocabana (Sinferp).

O ajudante Michel Barbosa Ferreira da Silva, de 20 anos, trabalhava em uma obra de revestimento de um bueiro na Linha 7-Rubi (Luz-Francisco Morato), no trecho entre as estações Baltazar Fidélis e Francisco Morato. Ele era contratado do consórcio ICS, formado pelas empresas Iesa, Consbem e Serveng, responsável pela intervenção. Por volta das 14h45 daquele dia, Silva foi atingido por um trem que seguia no sentido Francisco Morato.

A CPTM alega que o funcionário "desrespeitou as normas de segurança", atravessou a área delimitada de serviço sem avisar o centro de controle e entrou na via férrea. Segundo a empresa, o local no qual ele estava trabalhando ficava a cerca de 20 metros dos trilhos. O sindicato, por sua vez, afirma que "mais uma vez faltou fiscalização por parte da CPTM". O consórcio ICS afirma que a responsável por supervisionar esse tipo de trabalho é a CPTM.

Questionada sobre o motivo de o acidente não ter sido divulgado, a CPTM informou apenas que o boletim de ocorrência policial do caso, registrado na Delegacia de Francisco Morato, "é público".

Desde novembro de 2011, outras seis pessoas que estavam trabalhando para a CPTM, algumas de forma terceirizada, morreram atropeladas por trens no sistema. Em 27 de novembro, uma composição na Linha 11-Coral (Luz-Estudantes) atingiu quatro técnicos que se deslocavam pela via, entre as estações Tatuapé e Brás. Três delas morreram. No dia 5 do mês seguinte, dois empregados que inspecionavam a via permanente foram atropelados e mortos por um trem na Linha 8-Diamante (Júlio Prestes-Itapevi), perto da Estação Barueri.

Em fevereiro, um segurança terceirizado morreu ao ser atropelado por um trem de carga da MRS Logística na região de Suzano, na Grande São Paulo. Houve outros casos de atropelamentos de pessoas que não trabalhavam na CPTM. Um homem, inclusive, morreu em março ao ser atingido por um trem em São Miguel Paulista.

Sobre o caso de Francisco Morato, a CPTM informou que uma sindicância foi aberta pelo consórcio ICS para investigar as causas do acidente. De acordo com o consórcio, a apuração revelou que "o funcionário afastou-se de sua frente de serviço" e entrou na via "sem autorização".

Estadão

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Operário morre atropelado por trem da CPTM; caso, divulgado hoje, ocorreu no dia da greve do transporte

Um trabalhador do Consórcio ICS, que presta serviços para a CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), morreu atropelado por um trem da linha 7-Rubi enquanto fazia reparos na via entre as estações Baltazar Fidélis e Francisco Morato, na Grande São Paulo.

O acidente ocorreu no dia 23 de maio deste ano, dia da greve em parte da CPTM e no metrô paulistano, mas só foi confirmado pela CPTM e pelo consórcio, nesta terça (27), depois de o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias da Zona Sorocabana informar o UOL sobre o caso.

“Tentamos levantar informações com a CPTM, mais ou menos à época do acidente, mas até agora a companhia não nos respondeu. Para nós, isso mostra que queriam e ainda querem abafa o caso”, disse o consultor do sindicato, Rogério Centofanti.

Em nota, a CPTM informou que a vítima --cuja idade e nome não foram divulgados – trabalhava na obra de revestimento de um bueiro, no trecho entre as duas estações, “a cerca de 20 metros da via férrea”, quando “desrespeitou as normas de segurança e, sem qualquer comunicação prévia ao Centro de Controle Operacional (CCO), atravessou a cerquite (rede de segurança utilizada em obras para delimitação de área de trabalho) e adentrou a via férrea, sendo atingindo por uma composição que seguia no sentido Francisco Morato”.

Ainda de acordo com a CPTM, o Consórcio ICS abriu uma sindicância para apurar o caso e o repassou à delegacia de Francisco Morato, que investiga o caso. O delegado responsável pela investigação, segundo um funcionário, estava em atendimento médico e não foi localizado para comentar o assunto.
Também por meio de nota, o consórcio reforçou que o funcionário, o ajudante Michel Barbosa Ferreira da Silva, 20, "não estava autorizado a acessar a via férrea". Segundo o texto, o consórcio é responsável pela execução de serviços de fornecimento e instalação de via permanente e sistema de suprimento de energia na linha 7-rubi da CPTM.

Mortes no metrô

Na última sexta (22), dois operários de obras da linha 5-lilás da Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô-SP) morreram quando trabalhavam em um canteiro de obras da futura estação Eucaliptos, na zona sul da capital paulista, em frente ao shopping Ibirapuera. Eles foram esmagados por uma grua que caiu.
No acidente, morreram José Exerei Oliveira Silva, 39, e Antônio José Alves Ribeiro, 31. Outros operários que trabalhavam perto do local do acidente escaparam sem ser atingidos.
O Metrô abriu sindicância para investigar as causas do acidente, e a Polícia Civil está na tomada de depoimentos e de análise de um vídeo feito no local.

A linha 5-Lilás vai ligar Santo Amaro à Chácara Klabin e tem previsão de entrega para 2015.  O responsável pelas obras no trecho onde ocorreu o acidente é o consórcio Heleno Fonseca/Triunfo.


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Trens da linha 11 da CPTM já circulam normalmente após falha

A linha 11-coral da CPTM, em São Paulo, já estava com a circulação de trens normalizada por por volta das 9h desta terça-feira após uma falha no sistema de sinalização, que provocou atrasos no trecho entre as estações Estudantes e Guaianases.

O problema teve início por volta das 6h e fez com que os trens trafegassem com velocidade reduzida e maior tempo de parada no trecho afetado. A falha, porém, não afetou o Expresso Leste, que liga as estações Guaianases e Luz.

De acordo com a CPTM, a falha que afetou o controle de portas, visualização dos trens na linha, entre outros, provocou acúmulo de passageiros nas plataformas no início da manhã, mas não havia mais registro de lotações por volta das 9h.

PROBLEMAS

As linhas da CPTM registraram diversos problemas nos últimos meses.

Na quarta-feira (20), um problema em um trem fez com que todas as composições da linha 8-diamante trafegassem com velocidade reduzida. No último dia 6, um trem já tinha tido problema na linha 8 e bloqueou uma das vias férreas entre as estações Lapa e Domingos de Morais.

Somente em junho, foram registrados problemas nos dias 4 (falta de energia ) e 11 (falha em trem ) na linha 9; e no dia 8 (falta de energia ) na linha 7.

Também ocorreram problemas na linha 9 nos dias 30 (falha em trem ) e 29 (falha em trem ) de maio.

Entre março e maio, a linha 9 foi fechada aos domingos para passar por modernização. A linha 8 também está sendo fechada parcialmente para obras de modernização, que vão até agosto.

Fonte:  http://www.jornalfloripa.com.br


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Pane causa superlotação na Linha 4-Amarela


Uma pane na porta de uma plataforma causou superlotação durante a tarde desta terça-feira nas estações da linha 4-amarela, considerada a mais moderna do metrô de São Paulo.

De acordo com a ViaQuatro, concessionária que administra o trecho, por volta das 16h as portas de uma plataforma na estação Luz tiveram uma pane e não abriram --a linha 4-amarela conta com portas automáticas que separam os usuários da linha férrea.

Sem poder descer do trem, os passageiros acionaram o sistema de alarme, que interrompe a circulação em toda a linha. Segundo a ViaQuatro, por ter ocorrido próximo do horário de pico, o problema causou superlotação em diversas estações.

Na estação Paulista --que possui intensa circulação, por dar acesso à linha 2-verde-- um trem teve de ser esvaziado. A circulação só foi normalizada, segundo a concessionária, por volta das 17h.

SEGUNDA VEZ

Esta é pelo menos a segunda vez em quatro dias que a falha em uma porta causa superlotação na linha 4-amarela.

Na última sexta-feira (22), a porta de um trem emperrou em pleno horário de pico e chegou a causar empurra-empurra por volta das 18h45 na plataforma e nas escadas rolantes da estação Paulista.

Um trem teve de ser esvaziado. Segundo a ViaQuatro, o problema foi resolvido em cinco minutos.

Folha.com

26 de junho de 2012

Máquina teve falha, diz operador de grua que caiu em obra do Metrô


Operador disse que a grua suspendia uma laje de quase 14 toneladas no momento do acidente


Dois operários morreram ao serem atingidos pelo guindaste na última sexta-feira, 22, na zona sul


O operador do guindaste de mais de 20 metros que caiu e matou duas pessoas em uma obra do Metrô de São Paulo, na última sexta-feira, 22, disse à polícia que a máquina apresentou falha mecânica. Marcos Penaforte, de 46 anos, prestou depoimento nesta segunda-feira, 25, de acordo com o delegado Armando Roberto Bellio, do 27.° Distrito Policial (Ibirapuera), zona sul, onde o caso foi registrado.

O acidente ocorreu no canteiro de obras da futura Estação Eucaliptos, em frente ao Shopping Ibirapuera.
José Exerei Oliveira Silva, de 39 anos, e Antônio José Alves Ribeiro, de 31, ambos operários da obra, morreram na hora.

Enquanto prestava depoimento, o operador parecia estar tranquilo, afirmou o delegado, por telefone, na tarde desta terça-feira, 26. "Ele disse que não teve nenhum tipo de desacerto da parte dele. Ele atribuiu (o acidente) a uma falha mecânica, mas só a perícia vai determinar o que foi."

Bellio disse que Penaforte afirmou trabalhar há cerca de 30 anos nesse tipo de atividade e que conhece bem o manuseio do aparelho. Ainda segundo o delegado, o operador relatou que a grua suspendia uma laje no momento do acidente. A estrutura teria 14 toneladas. Esse relato contradiz o que havia sido informado pela Defesa Civil da Cidade de São Paulo na semana passada, de que o equipamento não erguia nenhum tipo de peso antes de cair.

"O problema é que as versões diziam que ela não estava transportando nada, e agora há essa outra versão", disse Bellio. Ele já pediu mais informações sobre o guindaste à empresa que é sua proprietária, a Fundesp Fundações Especiais Ltda., sediada em Jandira, na Grande São Paulo. "Vou receber amanhã todo um prospecto informando as características da máquina."

O engenheiro da Fundesp responsável pelo equipamento também foi ouvido pela Polícia Civil. Segundo o delegado, Guilherme Munhoz, de 27 anos, afirmou que a última revisão da grua ocorreu em março e que não houve problema com ela. Para ele, a falha foi humana. "É um transferindo a responsabilidade para o outro", afirmou Bellio.

Técnicos ouvidos pela reportagem na semana passada disseram que o metal do guindaste aparentava estar retorcido em determinado ponto. Além disso, a estrutura seria velha.

Um vídeo com imagens gravadas por uma pessoa que passava perto do local logo após o acidente também poderá ajudar a elucidar a ocorrência. O material deve ser avaliado nos próximos dias pela polícia. O caso foi registrado como homicídio culposo.

No canteiro onde caiu o guindaste trabalham cerca de 140 pessoas, em turnos diferentes. O consórcio Heleno & Fonseca/Tiisa (Triunfo Iesa) é o responsável pela construção, que não foi paralisada devido às mortes. A Estação Eucaliptos ficará na extensão da Linha 5-Lilás, prevista para abrir em 2015 conectando Santo Amaro à Chácara Klabin, zona sul.

O Metrô informou em nota, na sexta, que lamenta as mortes e que prestará assistência às famílias das vítimas, além de "abrir sindicância para apurar as causas e responsabilidades do acidente". Procurada no início da noite desta terça-feira, a empresa não disse se os familiares dos mortos já foram indenizados.

Procurada, a Fundesp não retornou a ligação até a publicação desta reportagem.

Estadão

Obras da CPTM visam melhorar vida do usuário

A CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) vem realizando uma série de obras de infraestrutura em suas seis linhas para permitir que os 105 novos trens adquiridos pela companhia, já incorporados à frota, tenham melhor desempenho e contribuam para aumentar a oferta de lugares.

Dentre as intervenções estão: a implantação de novos aparelhos de mudança de via, conhecidos como AMV; substituição de trilhos, dormentes e britas; serviços de terraplanagem; além da fixação de novas estruturas para a rede aérea. As ações exigem algumas alterações no dia-a-dia do usuário, como mudanças nos horários de menor movimentação de passageiros, aos finais de semana, feriados e nas madrugadas.


Para orientar os usuários sobre essas mudanças temporárias, a CPTM conta com uma campanha informativa nos trens e estações e presta informações por meio das redes sociais. Os agentes também estarão posicionados para auxiliarem o público.


Em caso de dúvidas ou de informações complementares, a CPTM coloca à disposição a Central de Atendimento ao Usuário, no telefone 0800 0550121.

Portal do Governo


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CPTM aceitará cartão BOM apenas em 2013


O Cartão BOM (Bilhete de Ônibus Metropolitano) será aceito nas estações da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) da região somente a partir de 2013. Os primeiros terminais do Grande ABC que irão aderir ao sistema serão os do Centro de Santo André e o de Rio Grande da Serra.

Quando a medida foi anunciada, em dezembro, o governador Geraldo Alckmin havia dito que o projeto seria estendido para 30 terminais da Grande São Paulo até junho. Por enquanto, o sistema conhecido como BOM nos Trilhos só funciona nas estações Barra Funda e Grajaú, na Capital.

A Secretaria de Transportes Metropolitanos informou que os testes para unificar a forma de pagamento entre os ônibus intermunicipais e a via férrea foram finalizados neste ano. A estimativa da Pasta é a de que o documento jurídico entre a EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos), a CPTM e o Metrô seja assinado na primeira quinzena de julho.

A partir da assinatura, a previsão é de que o BOM comece a ser aceito nos demais terminais em seis meses, aproximadamente. Além das paradas de Santo André e Rio Grande da Serra, a primeira fase do projeto prevê expansão para as estações Tamanduateí (Linha 2-Verde), Jabaquara (Linha 1-Azul) e Morumbi (Linha 9-Esmeralda). As duas últimas estações fazem conexão com o Corredor ABD de trólebus, operado pela empresa Metra.

Na segunda fase do projeto, que ainda não tem data para implantação, o bilhete eletrônico deverá ser aceito nas catracas dos terminais de São Caetano e Mauá, que atendem à Linha 10-Turquesa da CPTM. Em dias úteis, o itinerário chega a atender quase 400 mil passageiros.

Inicialmente, o BOM nos Trilhos tem apenas o objetivo de proporcionar comodidade aos usuários, sem descontos na tarifa. Quando o projeto foi lançado, o secretário de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, afirmou que a criação de integrações tarifárias depende de negociações individuais entre o Estado e cada uma das prefeituras envolvidas. Atualmente, o desconto é negociado entre a secretaria e a administração municipal de São Caetano (leia abaixo).

TRÓLEBUS

No fim do ano passado, o BOM começou a ser aceito nas linhas de trólebus do Corredor ABD. A medida facilitou e agilizou o embarque dos passageiros, já que antes só era possível utilizar o serviço com vale-transporte ou bilhetes magnéticos vendidos individualmente.

Auricchio negocia desconto na baldeação em São Caetano

O prefeito de São Caetano, José Auricchio Júnior, participa hoje de reunião para discutir a criação de integração tarifária entre o sistema de ônibus municipal e a CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos). O secretário de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, participará do encontro na Capital.

O objetivo é celebrar convênio para que os passageiros da cidade tenham desconto ao fazer a baldeação do ônibus para o trem. O projeto de lei enviado pelo Executivo para autorização do convênio foi aprovado em março pela Câmara. Ainda não foi definida porcentagem que será descontada na integração. Contratos semelhantes em Barueri, Itapevi e Jandira, na Grande São Paulo, tiveram redução de 25,4% no valor total das passagens.

Diário do Grande ABC

Kassab diz que prédio construído no caminho do monotrilho será demolido


Ministério Público investiga por que a planta do empreendimento no Morumbi mudou depois de o traçado do projeto do Metrô ter sido aprovado

O prefeito Gilberto Kassab afirmou nesta segunda-feira, 25, que o prédio que está no caminho do monotrilho da Linha 17-Ouro, no Morumbi, na zona sul de São Paulo, será desapropriado e demolido. Como revelado pelo Estado no domingo, o Ministério Público Estadual (MPE) investiga a mudança na planta do Condomínio Andalus, aprovada após o Metrô ter feito os estudos sobre o traçado. O custo total da desapropriação deverá ser de cerca de R$ 33,3 milhões.


"O monotrilho é um projeto importante para a cidade. O projeto (do prédio) foi aprovado antes de se estabelecer o traçado e agora, evidentemente, essa área vai ter de ser desapropriada", disse Kassab, em evento de comemoração dos 50 anos do bicampeonato da Seleção Brasileira de futebol de 1962. Ainda segundo o prefeito, a aprovação da planta foi feita corretamente e obedecia às exigências da Prefeitura. "É um projeto aprovado dentro de todas as regras existentes."

A Promotoria está investigando de quem é a responsabilidade pela aprovação de uma nova planta do condomínio mesmo sabendo que a área teria de ser desapropriada. A planta original que constava no processo de aprovação e foi usada pelo Metrô para decidir o traçado do monotrilho foi substituída por uma outra no decorrer do processo. Dessa maneira, a área que seria desapropriada - um pequeno jardim interno sem construções - foi ocupada pelo prédio.

O promotor responsável pelo caso, Maurício Ribeiro Lopes, pretende se encontrar com todas as partes envolvidas no caso rapidamente. "Minha intenção é reunir a direção do Metrô e da Cyrela em uma reunião o mais breve possível e ver o que acontece. Estudo se é o caso de chamar a Prefeitura, talvez a Procuradoria-Geral do Município ou a Secretaria de Negócios Jurídicos."

Procurada, a construtora Cyrela disse que não vai se pronunciar sobre a declaração do prefeito. Na sexta-feira, a empresa informou que o empreendimento foi aprovado em 14 de novembro de 2009 e está sendo construído segundo a planta do processo. O prédio terá 68 apartamentos, avaliados em R$ 490 mil cada, e faz parte de um conjunto de seis torres.

Shoppings. Nesta segunda, Kassab também comentou a situação de vários shoppings da capital que estão sob investigação do MPE por irregularidades. "Posso afirmar que existe da parte da administração a determinação para que se possa efetivamente chegar até o final de todos os processos para que os problemas sejam corrigidos e as penalidades, aplicadas." / Colaborou Rodrigo Burgarelli.

Estadão

25 de junho de 2012

Metrô SP recebe propostas para projeto da Linha 15


A Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô SP) recebeu no dia 12 de junho propostas de 11 consórcios e três empresas individuais para a elaboração do projeto básico de arquitetura, de engenharia civil e de superestrutura da via permanente do trecho Ticoatira – Dutra, da Linha 15-Branca, e para o projeto básico de arquitetura e de engenharia civil da estação Nova Manchester.

As propostas foram entregues em dois lotes. O lote 1 recebeu propostas de 10 consórcios e duas empresas individuais. As duas empresas foram Bureau de Projetos e Consultoria Ltda e Sener Ingenieria Y Sistemas S.A. E os consórcios foram Projeto Manchester (Vetec, Opus);  Setepla-Themag-Tetraarq; Projeto Linha 15 (Concremat, Idom); Via Branca Ebei-Intertechne; GNG1 (Geometrica, Núcleo, Geocontrol); B-L15 (Planservi, Estra, EGT, SSF);  Consultor Engevix-Geodata Linha Branca; Expansão 15 (Sistran, Geocompany, Tito, Livio); Projetista ACF Linha 15 Branca  (Alena, Consulgal S.A, Consulgal Brasil, Ferconsult S.A); e Luso Brasileiro Linha 15 (Cleg, Newton, Metroporto, LCW).

Já o lote 2 teve propostas do consórcio Projetista ACF Linha 15 Branca  (Alena, Consulgal S.A , Consulgal Brasil, Ferconsult S.A)  e da Ieme Brasil Engenharia Consultiva Ltda.

O Metrô vai avaliar as propostas técnicas e a expectativa é que a licitação seja concluída na primeira quinzena de julho.

Revista Ferroviaria

Blog Diário da CPTM alcança a marca de 1 milhão de visitas

O Blog Diário da CPTM alcançou a marca de Um Milhão de visitas, em quase dois anos de existência o blog vem informando na forma de clipping as ultimas noticias do transporte sobre trilhos em São Paulo, a equipe do Blog agradece a todos pelas visitas. E agradecer principalmente a você, leitor! Sem você, nada disso teria chegado onde chegou hoje. O nosso muito obrigado à todos que passam por aqui diariamente.

Criado em Junho de 2010 o blog só informava assuntos relacionados a CPTM, chegou até a ser criado um só para o Metrô mas como ´´dava trabalho´´ manter dois blogs a administração decidiu manter um blog só.

Entenda como funciona

Adotamos a seguinte maneira de postar, assim que recebemos por email ou encontramos uma matéria a primeira coisa que observamos é o tema e o assunto tratado, as matérias são analisadas pelo responsavel do período, é ele quem decide se posta ou não.  (Vale lembrar que nós não obrigamos ninguém a ler o blog)

Assim que postada uma matéria ela é compartilhada automaticamente para o twitter: @diariodacptm ,  https://www.facebook.com/diariodacptm  e outras redes com vinculo ao blog, dependendo do grau de importância a matéria é compartilhada mais de uma vez.

No twitter as informações só vem de fontes de confiança ou das empresas ou de colaboradores cujo suas identidades são mantidas em segredo (por opção deles mesmo) e dos próprios usuários que estão enfrentando problemas no trem ou local, usam o @diariodacptm ou pelo facebook:  https://www.facebook.com/diariodacptm   para informar e nos cabe procurar a empresa responsável para nos dar um posição sobre o que esta acontecendo, o Metrô é tem um canal muito comunicativo com eles não temos dificuldades em saber eventuais problemas, já na CPTM nem sempre a empresa passa as informações precisas em relação aos problemas sempre tentam de alguma forma esconder um ou outro fato, (na verdade esconder da população).

O blog recebe uma média de 4 mil visitas por dia, qualquer falha que ocorra tanto na CPTM como Metrô ou ViaQuatro esse número aumenta significativamente,  em 23de Maio de 2012 bateu o recorde de 46.079 visitas em um só dia.

Qualquer dúvida estamos à disposição pelo email: diariodacptm@r7.com

Contas

Twitter: twitter.com/DiariodaCPTM
Facebook: https://www.facebook.com/diariodacptm

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24 de junho de 2012

Prédio com 68 apartamentos está no caminho do monotrilho do Morumbi

Edifício na zona sul de SP terá de ser desapropriado e demolido, o que deverá custar cerca de R$ 33 milhões para os cofres públicos

Um prédio com 68 apartamentos entrou no meio do caminho do polêmico monotrilho do Morumbi, na zona sul de São Paulo. Com apartamentos avaliados em R$ 490 mil, em média, o Condomínio Andalus tem uma de suas seis torres exatamente em cima do traçado previsto pelo Metrô para a Linha 17-Ouro. Por causa disso, todo o prédio de seis andares terá de ser desapropriado e demolido, o que deverá custar cerca de R$ 33,3 milhões aos cofres públicos.

O empreendimento recebeu o alvará de execução de nova edificação no dia 14 de novembro de 2009, antes de o traçado ser definido. O Metrô usou essa planta para fazer o projeto do monotrilho, que foi divulgado em 2010. Nesse traçado, apenas uma pequena área de cerca de 13 metros de largura seria desapropriada do terreno do empreendimento. Para não ter de desapropriar o prédio inteiro, o Metrô escolheu exatamente onde estava sendo prevista a construção de uma área verde, como um jardim interno ao edifício.

Mas, durante o andamento do processo referente ao alvará de execução, houve uma mudança nas plantas fornecidas pela Cyrela, a dona do empreendimento. O projeto que acabou aprovado é diferente daquele usado pelo Metrô para fazer o traçado do monotrilho. Na nova versão, a área verde não existe mais e uma das torres ocupa o local. É esse novo plano que está sendo executado no terreno - as obras estão quase prontas e a previsão de término, segundo o site da Cyrela, é o fim deste ano.

Dessa maneira, uma das pistas da Via Perimetral, avenida que vai receber o monotrilho no seu canteiro central, ficaria bem em cima de onde hoje está o prédio. Segundo corretores da Cyrela, todas as unidades já foram vendidas. A construtora nega qualquer irregularidade na obra e na apresentação das plantas.

Responsabilidade. O Ministério Público Estadual (MPE) ainda apura de quem é a responsabilidade por esse prejuízo. Um dos investigados é o setor comandado pelo ex-diretor Hussain Aref Saab, investigado por acumular mais de 125 apartamentos em sete anos, que era responsável por aprovar todos os empreendimentos com mais de 1,5 mil m² na cidade. A Promotoria quer saber por que o órgão aprovou a construção de um prédio onde já estava sendo prevista a passagem do monotrilho.

Uma das hipóteses, segundo o MPE, é que a Cyrela queria forçar uma mudança no traçado do monotrilho. Um croqui desenvolvido pela construtora no primeiro semestre de 2011, em desacordo com parâmetros do edital de construção do monotrilho, mostrava que a desapropriação seria realizada quase que inteiramente sobre o terreno do São Paulo Futebol Clube que fica no outro lado da rua.

Estadão

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23 de junho de 2012

Lotação excessiva nos trens da CPTM é desumana

A lotação excessiva nos trens da CPTM em horários de pico (das 5 às 8 horas e das 17 às 20 horas) na Linha Coral é desumana. A CPTM tem de buscar alternativas para que os usuários consigam embarcar nos trens com segurança, antes que aconteça uma catástrofe. De manhã, na Estação Guaianases, os trens já chegam lotados, pois muitos passageiros embarcam em Guaianases, descem em Itaquera e retornam nos trens que vêm da Estação Luz para garantir um espaço. Também há lotação excessiva na Estação Luz.

Já faz quase um ano que o trecho Brás-Luz foi interrompido para reforma. A obra parou, o trecho continua interrompido e, consequentemente, o número de passageiros na estação triplicou. Convido os responsáveis da CPTM a tentar embarcar em um dos trens em horário de pico para que sintam na pele o problema que enfrentamos diariamente.

MIGUEL RAMOS DA COSTA / SUZANO

A CPTM informa que a Linha 11-Coral está sendo modernizada. O

Expresso Leste será estendido até a Estação Suzano, que está sendo reconstruída. Também foram adquiridos mais 9 trens para essa ampliação do serviço. Com a conclusão das obras e chegada dos novos trens, haverá redução dos intervalos e aumento da oferta de lugares.

O leitor comenta: A reconstrução da Estação Suzano está "prevista" para acabar no fim de 2013, mas certamente atrasará, pois tenho acompanhado a lentidão das obras. Não reclamo da lotação em horário de pico, mas das condições desumanas nos trens. Há falta de trens ou eles estão mal distribuídos? Por que as obras do trecho Brás-Luz da Linha Rio Grande da Serra foram interrompidas?

Estadão.

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MP recomenda que governo de SP suspenda concorrência para linha Ouro do Metrô

Caixa Econômica Federal também deve suspender financiamento de R$ 1 bilhão

O Ministério Público Federal e o Ministério Público Estadual recomendaram ao governo de São Paulo que anule a concorrência internacional para a construção da linha 17 – Ouro do Metrô, que será um monotrilho.

A obra tem valor estimado de R$ 1,88 bilhões. Os órgãos recomendam ainda que seja realizada uma nova licitação com projeto básico adequado.

À Caixa Econômica Federal foi recomendado a suspensão da concessão dos financiamentos pedidos pelo Estado de São Paulo e que não sejam liberados recursos para a obra até que sejam anulados a concorrência internacional e o contrato firmado com a vencedora.

De acordo com os MPF, o projeto básico da obra não foi elaborado, não podendo assim garantir o quanto será grasto. Além disso, o órgão abriu um inquérito para apurar eventuais irregularidades na obra, a qual, segundo o Ministério, "não demonstra, em tese, a capacidade de suprir as necessidades de transportes".

O MPF e o MP-SP também recomendaram que o governo paulista, em hipótese nenhuma, utilize-se do RDC (Regime Diferenciado de Contratações). Essa medida, só é aplicável para obras públicas de mobilidade urbana destinadas à realização da Copa das Confederações FIFA 2013 e da Copa do Mundo FIFA 2014.

Também é recomendado que não se utilize a autorização para a ampliação do limite de endividamento, admitindo-se apenas a readequação do contrato de financiamento com a Caixa Econômica Federal para utilização de limite de contratação que não esteja vinculado à realização da Copa do Mundo 2014.

O Metrô e a secretaria de Transportes têm 30 dias para apresentar a documentação solicitada pelos MPs.

A linha

A primeira fase da linha Ouro, que irá do aeroporto à estação Morumbi da linha 9 - Esmeralda da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), terá 7,7 km de extensão e ficará pronta em 2014, para o início da Copa do Mundo. Esse primeiro trecho vai ter oito estações: Jardim Aeroporto, Congonhas, Brooklin, Vereador José Diniz, Água Espraiada, Vila Cordeiro, Chucri Zaidan e Morumbi.

Já a segunda fase terá cinco estações: Panamby, Paraisópolis, Américo Maurano, estádio Morumbi e São Paulo/Morumbi, onde haverá ligação com a linha 4 - Amarela do Metrô. A terceira e última parte do ramal terá 3,5 km de extensão, ligando a estação Jardim Aeroporto à linha 1 - Azul do Metrô, na estação Jabaquara. As últimas estações serão Jabaquara, Hospital Saboia, Cidade Leonor, Vila Babilônia e Vila Paulista.

R7

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Reformar trens de metrô sai no mesmo valor de um novo

Metrô, composição 310 Cobrasma, seguindo para as reformas na TTRANS


Uma curiosa matemática do Metrô paulista virou alvo de investigação. Na quarta-feira (6) às vésperas do feriado de Corpus Christi, o promotor do Patrimônio Público Marcelo Milani instaurou inquérito para apurar os suspeitos contratos firmados pela companhia estatal com as empresas responsáveis pela modernização de sua frota.

Em 2009, o Metrô decidiu abrir concorrência para reformar 98 trens, alguns com mais de 30 anos de uso, ao custo total de 1,75 bilhão de reais. Ao optar pela “modernização”, em vez da aquisição de novos trens, seria natural supor que o Metrô teve uma economia considerável. Talvez não seja o caso.

Na prática, o valor de cada composição reformada equivale a 86% do preço de um trem novo, segundo Simão Pedro , autor da representação encaminhada ao Ministério Público. E, conforme revelou um funcionário da empresa pública a CartaCapital, o custo pode ser bem maior, talvez até superior ao da aquisição de equipamentos novinhos em folha, se levar em conta o elevado número de funcionários da estatal envolvidos no projeto (“seguramente mais de cem, muitos deles engenheiros”) e o fato de que o Metrô fornece algumas das peças usadas na reforma.

O trabalho teve início em 2010 e as empresas têm 68 meses para concluí-lo. De acordo com a representação do parlamentar petista, em vez de optar pela concorrência na modalidade internacional, já que cerca de 50% das peças terão de ser importadas, a direção do Metrô à época fez uma licitação nacional e dividiu a obra em quatro lotes, o que permitiu às empresas se organizarem em consórcios, onde apenas um licitante por lote apresentou propostas.

Ao avaliar os contratos, o conselheiro Eduardo Bittencourt Carvalho, do Tribunal de Contas do Estado, questionou o Metrô sobre a falta de competitividade no certame. Segundo Simão Pedro, a não realização de uma concorrência de fato causou enormes prejuízos, além de o Metrô ter de pagar quatro projetos executivos, e não um. Cada projeto custa cerca de 70 milhões de reais. Pior: os diferentes consórcios usam tecnologias distintas, o que tornou a frota heterogênea e criou dificuldades para os engenheiros na implantação do sistema de controle automático dos trens (CBTC, em inglês).

Em maio de 2011, o Metrô paulista contratou a espanhola CAF para fabricar 26 novos trens para a linha Lilás. Cada unidade será entregue ao custo de 23,6 milhões de reais. Dois anos antes, quando firmou os contratos para a reforma de 98 trens usados das linhas Azul e Vermelha, a companhia se dispôs a pagar 20,2 milhões de reais por trem recauchutado, em valores corrigidos. Ou seja, a reforma de um trem usado saiu por 86% do preço de um novo. Sem falar que os trens velhos, caso fossem descartados, poderiam ser vendidos. Dificilmente seriam reaproveitados em outro sistema, mas os vagões certamente têm uma valiosa sucata.
Cada carro pesa perto de 33 toneladas, e ao menos um quarto disso é de placas de aço inoxidável de boa qualidade. E estamos falando de 98 trens com seis carros em cada composição. Sem falar nas peças de cobre e nos componentes eletrônicos. Trata-se de um ferro-velho milionário.

“Não faz o menor sentido. Não precisa ser especialista para saber que é antieconômica uma reforma quando esta custa mais de 60% do valor de um bem novo”, afirma Simão Pedro. “Além disso, o Metrô fixou as taxas de câmbio quando o euro estava cotado em 3,30 reais e o dólar, em 2,20 reais. O real acabou se -valorizando e causou um prejuízo, até o momento, de cerca de 40 milhões de reais, que pode chegar a 120 milhões até o fim da reforma dos trens. A companhia deveria ter feito reequilíbrio econômico-financeiro desses contratos, mas, até agora, nada.”

Antieconômico

O deputado começou a investigar os contratos há sete meses, a partir de uma denúncia anônima. Foi um funcionário do Metrô que alertou o parlamentar sobre as suspeitas de irregularidades. Esse mesmo técnico conversou com a reportagem de CartaCapital e afirmou que todos os materiais usados na reforma dos truques dos trens (sistema de rodagem) são fornecidos pelo próprio Metrô. São materiais caros, que a companhia costuma empregar na manutenção dos trens em operação. Cada roda custa cerca de 1,5 mil reais. Um eixo é estimado em 1,5 mil reais. E centenas, talvez milhares de peças como essas, precisarão ser repostas na reforma.

O promotor Milani expediu ofícios ao Metrô para ter acesso aos contratos. Talvez fosse o caso de também requisitar as notas fiscais fornecidas pelas empresas, verificar o preço dos materiais fornecidos e comparar com os valores que constam no sistema da companhia. CartaCapital teve acesso a cópias de algumas das notas fiscais emitidas pela Alstom para o Metrô, que apresentam o valor global de materiais fornecidos sem a discriminação de cada item. As peças fornecidas estavam relacionadas em lista anexa, sem o valor unitário de cada peça.

É curioso porque algumas dessas notas apresentam valores superiores a 1,5 milhão de reais, mas não há como saber o valor exato de cada item fornecido. Segundo um funcionário do Metrô, nem mesmo os responsáveis por receber esses materiais e dar baixa no estoque sabem o valor de cada produto recebido e, por vezes, a peça é registrada no sistema com um valor fictício, estimativa de preço que o próprio empregado da companhia faz.

Em resposta a CartaCapital, o departamento de imprensa do Metrô disse que não é possível comparar o valor de um trem novo adquirido em 2011 com um contrato de reforma assinado dois anos antes. A companhia teria optado pela reforma ao avaliar os valores cobrados pela CAF em 2008 para o fornecimento de 17 trens. Sem especificar o valor desse contrato, a assessoria revela que a “modernização” saiu por 60% do preço de um trem novo.

O Metrô também diz que nenhuma empresa estrangeira foi impedida de participar da licitação, mas havia a necessidade logística de que a reforma dos trens fosse feita aqui no Brasil, por isso o consórcio deveria ter instalações no -País. Além disso, prossegue, a companhia fixou uma taxa de câmbio por exigência legal, mas os serviços são remunerados pelo câmbio vigente na época do pagamento. O Metrô alega ainda que o contrato não inclui serviços de revisão dos truques dos trens. Quanto às notas fiscais, a empresa pública afirma que o contrato é em regime global, onde os valores do fornecimento de equipamentos e materiais aplicados aos trens modernizados estão definidos em cláusula específica do contrato. “As listas anexas são romaneios dos materiais e equipamentos instalados na modernização.”

Fonte: Carta Capital


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Peça obriga público a andar no trem da CPTM


Público de O Farol será convidado a ir de hotel até o trem paulistano

Por Miguel Arcanjo Prado

O grupo teatral Opovoempé estreia neste sábado (23) um espetáculo inusitado.

O Farol – Uma Contemplação da Velocidade, apresentado gratuitamente sempre para 20 pessoas, que formam dez duplas, começa em frente ao Sheraton São Paulo WTC Hotel e termina dentro do trem da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos).

O trabalho é a primeira parte do projeto Máquina do Tempo (Ou Longo Agora), concebido pela dramaturga e diretora Cristiane Zuan Esteves, que explica o porquê da pesquisa.

— Atualmente, nos sentimos na crista de grandes mudanças, em um mundo no qual o impulso geral parece ser o de uma aceleração vertiginosa. Das inquietações diante dessas mudanças, nasceu o desejo de questionar o tempo e nossa relação com ele.

Na peça, os espectadores recebem um aparelho MP3 e são conduzidos por uma atriz do alto do prédio a um vagão em movimento. Durante a encenação, as pessoas são levadas a repensar a relação que têm com a metrópole e seu tempo veloz.

Segundo a companhia, o projeto “tem objetivo de criar experiências temporais” e dá ao público o papel de “co-criador da obra”.

Além de O Farol, haverá os espetáculos O Espelho, que será apresentado de 30 de junho a 9 de julho no parque Água Branca, em São Paulo, e A Festa, entre 14 de julho e 5 de agosto, às sextas e sábados, às 21h, e aos domingos, às 19h, no Espaço b_arco (r. Dr. Virgílio de Carvalho Pinto, 426, Pinheiros). Todos gratuitos.

O projeto foi viabilizado pelo Fomento ao Teatro da Cidade de São Paulo.

O Farol – Uma Contemplação da Velocidade
Quando: 23 e 25/6 e 5, 6, 17, 18, 19, 20, 21, 23, 24 e 25/7/2012. Sempre às 11h.
Onde: Hall do Sheraton SP WTC Hotel (av. das Nações Unidas, 12.559, Brooklin Novo, SP)
Quanto: grátis (é obrigatório fazer reserva antes pelo e-mail maquinadotempo@opovoempe.org ou pelo telefone 0/xx/11 8389-8231)
Classificação: livre

R7

22 de junho de 2012

Na CPTM, estações sem acessibilidade







Os usuários dos trens da CPTM enfrentam inúmeras dificuldades todos os dias. Entre eles, os que tem deficiência física sofrem ainda mais, com a falta de acessibilidade nas estações.


Repórter: Vinícius Marra

Tema: Acessibilidade

Fonte: Tv Gazeta

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Metrô de SP realiza nova sessão de testes do novo sistema de controle de trens na Linha 2- Verde


O Metrô dará continuidade, no próximo domingo, dia 24, aos testes para o funcionamento do sistema CBTC (Controle de Trens Baseado em Comunicação) na Linha 2- Verde

Nesse dia, para a execução dos testes, as estações Vila Prudente, Tamanduateí e Sacomã ficarão fechadas ao público das 4h40 até o meio-dia.

Durante o período de interrupção comercial da circulação de trens, os usuários serão atendidos gratuitamente por ônibus do sistema PAESE (Plano de Apoio entre Empresas em Situação de Emergência), que cobrirão o percurso do trecho interrompido.

O CTBC é considerado o sistema de controle de trens mais moderno do mundo e está em operação em linhas de metrôs nas cidades de Nova York, Londres e Paris, entre outras. Quando esse sistema estiver funcionando plenamente, o intervalo entre um trem e outro será reduzido e a capacidade de transporte ampliada em cerca de 20%.

Os dias escolhidos para a realização dos testes são domingos e feriados, devido ao menor número de usuários que utilizam os trens e estações metroviárias. Sempre com antecedência, o Metrô avisará aos usuários pelos sistemas de som das estações, dos trens e também por meio de cartazes nas estações, qual o trecho e horário da realização dos testes e da necessária interrupção da operação comercial.

Metro SP

CPTM altera operação para obras no fim de semana [23 e 24/06]


Neste fim de semana [23 e 24/06], a implantação de obras e serviços de manutenção vai alterar os horários e trechos específicos da operação dos trens da CPTM. Os trabalhos serão realizados em períodos de menor movimentação, com o objetivo de reduzir o impacto aos usuários.

Linha 7-Rubi [Luz - Francisco Morato]: entre às 20h de sábado [23] e às 20h de domingo [24], as composições vão circular com maior intervalo por conta da implantação de equipamentos de sistemas de energia entre as estações Jaraguá e Água Branca. Na extensão da Linha 7 [Francisco Morato - Jundiaí], no domingo, das 8h às 18h, será feita a manutenção da via permanente entre as estações Campo Limpo Paulista e Várzea Paulista, elevando o intervalo no trecho.

Linha 8-Diamante [Júlio Prestes - Itapevi]: sábado [23], a partir das 23h, os trens vão operar com maior intervalo por causa de serviços de manutenção entre as estações Imperatriz Leopoldina e Domingos de Moraes. No domingo [24], durante a operação comercial, seguindo o cronograma das obras de modernização, o trecho entre as estações Carapicuíba e Itapevi estará fechado. A CPTM acionará o Paese, com 30 ônibus gratuitos, para transportar os usuários. Os coletivos vão parar para embarque e desembarque nas estações Carapicuíba, Jandira, Barueri e Itapevi. Além disso, o desembarque também poderá ser feito nas estações Santa Terezinha, Antônio João, Jardim Belval, Jardim Silveira, Sagrado Coração e Engenheiro Cardoso.

Linha 9-Esmeralda [Osasco - Grajaú]: a partir das 20h de sábado [23] até o final da operação comercial no domingo [24], as composições vão circular com maior intervalo entre as estações Santo Amaro e Socorro, em razão da implantação de equipamentos de sistemas de energia.

Linha 11-Coral Expresso Leste [Luz - Guaianazes]: das 18h de sábado [23] até as 20h de domingo [24], obras na via permanente entre as estações Itaquera e Guaianazes ampliarão os intervalos. Na extensão da Linha 11 [Guaianazes - Estudantes], domingo [24], durante toda a operação comercial, os intervalos estarão alterados para manutenção no sistema de alimentação elétrica dos trens entre as estações Jundiapeba e Estudantes.

Desafio: a CPTM ressalta que executar as obras de modernização atendendo aos usuários, simultaneamente, é um grande desafio. As ações exigem uma série de medidas, como promover intervenções em horários de menor movimentação de passageiros, aos finais de semana, feriados e madrugadas. No caso da estação Brás, diante da complexidade das intervenções exigidas, a CPTM optou por realizar as obras durante o período de férias escolares, quando o movimento é menor.

Benefícios: as obras de infraestrutura que estão sendo realizadas nas seis linhas da CPTM permitirão que os 105 novos trens que já estão sendo incorporados à frota tenham melhor desempenho e contribuam para aumentar a oferta de lugares.

Em caso de dúvidas ou de informações complementares, a CPTM coloca à disposição a Central de Atendimento ao Usuário, no telefone 0800 0550121.


Defesa Civil: "anjo da guarda" evitou tragédia maior em obra do Metrô

Dois homens morreram nesta sexta-feira após a queda de um guindaste, na construção de uma estação do Metrô, na zona sul de São Paulo
Foto: Adriano Lima/Terra


O coordenador geral da Defesa Civil do município de São Paulo, Jair Paca de Lima, afirmou nesta sexta-feira, após o acidente que deixou dois operários mortos nas obras de ampliação da linha 6 do Metrô paulistano, que um "anjo da guarda" impediu que parte do guindaste caísse sobre a avenida Ibirapuera, transformando o acidente em algo ainda mais grave.


Segundo ele, as duas vítimas morreram na hora, após serem atingidas pela torre metálica de um guindaste de 25 m de altura. A peça pesa mais de 1 t. "A lança retorceu, ficou como um 'L'. Se tivesse caído reto, teria atingido a avenida. Um anjo da guarda impediu que isso acontecesse", afirmou Lima.

Por volta das 16h, os dois corpos foram retirados do local do acidente e concluída a perícia por parte da Polícia Civil. Na hora do acidente, as duas vítimas estavam trabalhando na limpeza do canteiro de obra. Cerca de 20 pessoas estavam no entorno, mas ninguém se feriu. De acordo com a Defesa Civil, não será necessário paralisar a obra.

Walter Castro, diretor de engenharia e construção do Metrô, explicou que o guindaste estava operando na construção de uma escavação para gerar uma parede que é conhecida por estrutura de contenção e assim iniciar a construção da estrutura interna de um túnel do Metrô.

"Foi aberta uma sindicância interna para apurar as causas do acidente, mas neste momento não é possível afirmar com certeza o que ocorreu", disse ele. Segundo o diretor, as duas vítimas tem entre 30 e 38 anos e eram funcionários do consórcio responsável pela construção.

"A situação deles era legal e ambos trabalhavam com equipamentos de segurança. (...) O Metrô tem seguro e famílias serão indenizadas", disse.

Segundo ele, os nomes dos operários não foram revelados porque as famílias ainda estão sendo avisadas. "Todos os funcionários serão ouvidos durante sindicância em paralelo com inquérito da Polícia Civil, que não tem prazo para ser concluído".

"Uma obra é sempre uma área de risco. Então toda obra pode ocorrer acidente. Mas tomamos sempre o máximo de ação para evitá-los", completou o diretor. O acidente é o mais grave em obras do Metrô desde o que ocorreu em 12 de janeiro de 2007 na estação Pinheiros, que deixou sete mortos.

Acidente
O acidente ocorreu por volta das 12h50 desta sexta-feira, nas obras de implantação da estação Eucaliptos da Linha 5-Lilás do Metrô, na avenida Ibirapuera, bairro de Moema, zona sul de São Paulo. De acordo com o Corpo de Bombeiros, cinco viaturas, com 14 homens, foram enviadas ao local.

Um helicóptero Águia, da Polícia Militar, chegou a ser acionado para resgatar as vítimas, mas regressou após a confirmação das mortes.

Em nota, a Companhia do Metrô declarou que lamenta profundamente as mortes e informa que, além de uma rigorosa investigação, prestará plena assistência às famílias das vítimas.

Franciele Nádia, 19 anos, que trabalha em um lava-rápido na região do acidente, afirmou que aguardava um ônibus na avenida Ibirapuera quando ouviu um estrondo e imediatamente correu para ver o que havia acontecido. "Foi um barulho bem forte. O guindaste caiu de uma vez", disse ela.

Um vendedor que trabalha nas imediações afirmou que conhecia os dois operários que morreram e que na hora em que o resgate chegou já não era possível fazer mais nada. "Quando o helicóptero chegou, não havia mais o que fazer, eles já estavam mortos", disse.


MARINA NOVAES
Direto de São Paulo
Fonte: Terra

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Acidente deixa dois mortos em obra do Metrô em São Paulo

Grua caiu em obra do Metrô na região da avenida Ibirapuera, em Moema, na zona sul da capital paulista


Dois operários morreram após a queda de uma grua, por volta das 12h30 desta sexta-feira, no canteiro de obras da futura Estação Eucaliptos, da linha 5-Lilás, do Metrô, na avenida Ibirapuera, na região de Moema, na zona sul da capital paulista.


De acordo com o Corpo de Bombeiros, 14 agentes e cinco viaturas foram acionados para trabalhar no resgate. As duas vítimas fatais eram operários contratados pelo Consórcio Heleno Fonseca/Triunfo-Iesa para a construção da estação.

A Polícia Militar (PM) informou que recebeu o chamado para atender a ocorrência às 12h57 e o helicóptero Águia foi direcionado para o local. Ele chegou a pousar no estacionamento de um supermerca do vizinho à obras, que fica na frente do Shopping Ibirapuera. Apesar disso, não houve resgate.

Segundo o Metrô, uma sindicância foi aberta para apurar as causas e responsabilidades do acidente. A investigação será conduzida pela gerência de engenharia de obras da linha 5-Lilás. O Metrô também informa que lamenta profundamente as mortes e que "além de uma rigorosa investigação, prestará plena assistência às famílias das vítimas".

A extensão da linha 5-Lilás ligará os bairros de Santo Amaro e Chácara Klabin e deverá ficar pronta em 2015. O consórcio Heleno Fonseca/Triunfo é responsável pelas obras no trecho onde ocorreu o acidente. Trata-se do lote de número 5 da obra de expansão da linha, onde estão sendo construídas as estações Eucaliptos (que originalmente se chamaria Ibirapuera) e Moema.

Acidentes

O último acidente ocorrido no Metrô de São Paulo aconteceu entre dois trens na linha 3-Vermelha, na zona leste de São Paulo, em 16 de maio deste ano. Pelo menos 33 passageiros foram resgatados na linha pelo Corpo de Bombeiros, Samu e agentes de segurança do Metrô.

O acidente mais grave em uma obra do Metrô ocorreu em 2007, quando sete pessoas morreram em uma cratera que se abriu nas obras da linha 4-Amarela.

G1

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